Cousas de Natal
>> segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Amanhã o RQ volta pra falar de natal, eeeee! Sigam as reverberações tuiteiras. Adouro.
Bisous.
Imagens: Steven Meisel Organized Robots.
Amanhã o RQ volta pra falar de natal, eeeee! Sigam as reverberações tuiteiras. Adouro.
Bisous.
Imagens: Steven Meisel Organized Robots.
Já conversamos bastante sobre brechós, que tal agora sobre outra loucura minha, sebos? Já, já, no RQ!
Bisous.
Imagem: We heart it.
Próxima semana, na programação do RQ:
1. dica de sebos em Fortaleza, Sampa, Rio, Paris ^^ (se alguém quiser ajudar com dicas de outras cidades, envia e-mail até segunda feira: reverberaquerida@gmail.com) e o rei de todos os sebos que é super hiper mega democrático. E darei amostras do que se pode encontrar em sebos, tá? Portanto, percam vossos preconceitos.
2. receitinhas doces de festas de fim de ano, yah!
3. dicas e roteirinho de compras para o fim de ano aussi.
4. mais fotos e editoriais incríveis, novinhos ou não.
5. vamos passear por algumas páginas de revistas inspiradoras, novinhas ou não.
Pode rolar mais coisas, óbvio, mas já é uma programação a se esperar.
Bisous.
Que imagem mais luv balloons, né? É do filme Up- Altas Aventuras, uma fofura do mesmo diretor do ótimo Monstros S.A.
Adourei!
Bisous.
As vezes a gente complica demais, enfeita demais, burla demais, sabe como? E não fica nem de longe encantador como este casamento mega simples, mas inspirador. Parece um editorial de revista; gorgeous.
Bisous.
De bicicleta e sombrinha com vestido de bolinhas.
Bisous.
Com saudades da seleção de editoriais de moda do RQ? Eu também! Este nem está tão defasado, né? Mas devo alertar que continuarei procurando editoriais antigos, que é a cara do RQ. Não que hoje não se tenha bons editoriais, tem sim, não tantos quanto gostaríamos, mas tem. É mais uma questão de evitar a pataquada.
Pra quem acha que texto é só grafema, devo dizer-lhes que Roland Barthes te despreza. E se vossa mercê num sabe quem é e/ou num tá nem aí, a recíproca é mais que verdadeira.
Bisous.
Imagens: Photo by Tim Walker, Vogue UK, October 09.
Uma das blogueiras mais inspiradoras, não só em relação a blogs de casamento, mas de estilo aussi, até porque A Cup of Jo não caiu no "monotema". Nada contra blogs monotemáticos, são bacanas, informativos e é maravilhoso que existam, mas gente com ascendência em gêmeos como euzinha precisa voar em vários temas, e super me inspiro na Jo, né?
Quer ver mais, aliás, tudinho, inclusive os preparativos de seu casório? Clica aqui!
Bisous.
Há tempos penso em falar sobre brechós aqui, pois é algo que aprecio bastante e que sempre habitou meu imaginário, antes mesmo d'eu colocar meu pé num brechó decente ainda em Fortaleza. Por sinal este tal brechó nem existe mais, assim como a simpática livraria vizinha, que aliás, fechou antes do brechó, ali, encrustadinho no coração da Aldeota, próximo ao Shopping mais bacana da cidade, Shopping de nome homólogo ao bairro.
Tais fatos já indicam como aqui no Brasil a gente não cultiva muito a cultura do vintage, do brechó, bem diferente da Europa, US, Japão.
Há quem ache nefasto o fato de se usar roupa que foi sei lá de quem, por nojinho ou superstição. Quanto ao nojinho, nada pode ser feito, é melhor evitar mesmo, mas em relação à superstição, lavar a roupa com um punhadinho de sal grosso já ajuda, tá? Aliás, tem brechó que já faz isso.
Tem uma outra leva de pessoas que simplesmente não gostam de brechós pela ideia que têm das pessoas que frequentam e/ou que trabalham nestes lugares, os temidos "fashionistas de brechó" (rs). Seria aquele tipinho metido a descolado, afetadinho, chatinho, senhor de todo o conhecimento fashion e que te "scanneia" com o olhar. Pois é minha gente, existe mesmo este tipinho, mas me diga se este mesmo tipo não habita as lojas trop cher dos shoppings, das grifes, a Daslu com sua muamba-chic novinha novinha? Pois é, preconceito é um negócio que nos deixa cegos.
Mas voltando, a ideia acentuou-se mais ainda ao prestar atenção numa espécie de vulgarização do termo brechó, que acontece em alguns lugares. Aqui, "por trás dos montes", é vasta esta safra de bazares ruins que tascam uma placa brechó pra vender roupa velha, surrada das últimas coleções de lojas populares, daquelas bem ruinzinhas mesmo. Fora utensílios de decoração medonhos e até chinelinhos customizados com um monte de miçangas e demais balangandãs que sinceramente, me dão aflição, tanto o chinelo quanto o tal tipo de bazar por completo.
Isso não é brechó.
Pode ser que tenha uma visão romantizada deste tipo de comercio vintage, muito ajudado pelos filmes '80 americanos e suas delícias de feiras de garagem, que ganham de goleada, como se diz, deste tipo de bazar/brechó tosco.
Vale ressaltar que um bom bazar é uma ótima ideia, assim como um bom brechó, um brechó de verdade é melhor ainda. Trata-se de uma questão super bacana, pelo menos no ponto de vista de quem gosta de agregar história e informação de moda à roupa. Óbvio que isso também pode ser feito com roupas novinhas de coleção mais novinhas ainda, mas trata-se de outras informações e histórias.
É bom abrir os horizontes e perder certos preconceitos, porque muito além do que lojas que vendem roupas usadas, bons brechós são verdadeiros achados e que podem vir a te proporcionar verdadeiras aulas de história da moda.
E mais, grandes revistas, figurinistas de teatros, da televisão e da sua santa novelinha, meu bem, garimpam em brechós brasileiros, franceses, ingleses, americanos, especialmente os famosos brechós de NY. De repente aquela bijoux que te deixa louca-de-inveja que a protagonista da novela usa é peça de brechó.
O mais legal dos brechós, no meu ponto de vista, é conseguir aquela peça exclusiva, linda, única e que todo mundo te pergunta de onde é. E assim sigo feliz com meus camafeus, todos adquiridos em brechós.
E também a possibilidade (quase sempre certeira) de conseguir peças antigas para o guarda-roupa atual, que te possibilita uma certa individualização, um caráter de diferenciação que super enriquece a indumentária nossa de cada dia.
Óbvio, não é tão fácil assim, é chegar ao brechó e se apaixonar e sair de lá com o guarda-roupa renovado e cheio de personalidade. Até porque a maioria dos brechós são meio bagunçadinhos, amontoados sim de algumas tranqueirinhas, inclusive os muito bons padecem deste mal. Mas garimpar é preciso.
Super encorajo para que procurem os brechós de sua cidades, façam uma visita, mesmo que não gostem de nada, não custa tentar. Mas vá de boa vontade, ok?
Imagens: 1. 1966 Magazine Advertisement; 2. 1969 Magazine Advertisement
"The Can Bag" Campbell's Soup. (iria morrer feliz da vida se encontrasse esta bolsinha!)
Já já entra no ar o mega post sobre brechós, onde ficam, como são, o que o RQ pensa sobre e cousas afins.
Bisous.
Imagem: Vestido que Cristobal Balenciaga deu de mimo à Vreeland.
E já falamos muito de comidinhas aqui, tanto nestes últimos dias com fast food, petiscos, mas também na minha teima pela qualidade das coisas, que não é, necessariamente, sinônimo de alta gastronomia, como alguns podem vir a entender.
Comer bem associa uma porção de "ingredientes subjetivos", desde a boa procedência das cousas até a perícia de quem cozinha, isso do chef a sua tia que vai preparar os bem casados para o seu casamento ou então aquele doce especial da família, que é tradição das suas raízes, como por exemplo, doce de mamão verde com coco, pra comer com queijo Minas.
Não, não estamos nos referindo à Julia Petit, super duper chérie da internê e de nós todos, que compartilhamos o mesmo gosto virtual.
Estamos falando daquela harmonização ideal do chope gelado, da caipirinha nossa de todo fim de semana, daqueles drinks que acentuam a dislexia mundial happy hour; no final das contas é todo mundo dislexo quando tá bem doida, né?
Pois então, é destas delícias, que são tipo assim, a perdição e um dos maiores paraísos gastronômicos de todo mundo que tem afeição por botecos, bares, pubs, a manguaça place em geral.
E se a pessoa decidir casar e tipo, quer servir comida de boteco no casório, é válido? Claro que é! E vou mais longe, acho até bacana levar a temática de boteco para décor, que pode ir duma estilização até a cousa em si.
Aqui no Rio e em Minas, é mais do que comum o povo danado de bão servir petiscos de boteco no serviço de buffet, ou casar em restaurantes, que têm esta marca de boteco estilizado ou melhor, terminar a festa num barzinho hé! Há quem ache um absurdo total. Não vejo problema algum e afinal de contas, não existem regras para isso. Na verdade existe sim, se permitir e deixar ser feliz, afinal é o dia do seu casamento.
E como afirmado no post sobre fast food, a elegância pode estar em qualquer lugar, sem dúvida, até num ambiente botecal.
E que petiscos servir, como-fas?
Tem que ser delícia, minha gente. Se será mais requintado, mais boteco mesmo, mais original, ousado, adaptada, tudo vai depender a que tipo de festa estamos nos referindo; pra ornar, sabe como? É a velha tecla do RQ. Pode-se fazer tudo, tudo é permitido, mas para ficar bonito, tem que ornar. Dum serviço à inglesa, à francesa a uma churrascada, tudo depende do serviço e apresentação pra ficar lindo, te deixar feliz da vida e fazer seus convidados nunca mais esquecerem da festa. Não é tamanho e dinheiro investido, é mais uma questão de esmero.
E só para deixar as sugestões e a água na boca, falta pouquinho pro almoço, feriadão chegando, vamos lá, né, s'inspirar!
Lembrete importante: todas as sugestões a seguir são de casas aqui do Rio, que saíram na lista de melhores da Veja Rio, portanto têm donos e patentes a serem respeitados! Este post apenas sugestiona, dá pequenas amostras de como comida de bar pode ser deveras interessante, bacana, sofisticada e não só delícia. Se bem que só por ser delícia já 'tava valendo, né?
Já já entra no ar postagens delícia sobre petiscos e pratos típicos (regionais) para casamento; é válido? Qual será a posição do RQ, hein? Até parece que é segredo hé!
Bisous.
Mobile de fotinhas polaroid, adouro!
Bisous.
A gente super ama margaridas, porque são delicadas, mas muito presentes e vivas, alegres, festivas, sem perder a graça. Florzinha danada, né?
Martha Stewart sabe disso e nos dá um mundo de inspirações. Confiram!