Pratos típicos
>> quarta-feira, 18 de novembro de 2009
E já falamos muito de comidinhas aqui, tanto nestes últimos dias com fast food, petiscos, mas também na minha teima pela qualidade das coisas, que não é, necessariamente, sinônimo de alta gastronomia, como alguns podem vir a entender.
Comer bem associa uma porção de "ingredientes subjetivos", desde a boa procedência das cousas até a perícia de quem cozinha, isso do chef a sua tia que vai preparar os bem casados para o seu casamento ou então aquele doce especial da família, que é tradição das suas raízes, como por exemplo, doce de mamão verde com coco, pra comer com queijo Minas.
'Tá muito mineiro este papo? Gente, não posso fazer nada se aprendi a cozinhar com mineiros e à mineira, desculpa'ê.
Estes escritos são mais para falar que, comida típica em casamento é o que há de adorável. Falar de suas raízes, suas origens, trazer o gosto da sua infância, da casa da avó, das tias, da mãe, daquela vizinha que fazia aquele bolo de fubá, é algo inestimável.
E por que não acarajé numa festa de baianos ou a quem tenha memória afetiva com este quitute?
E que tal culinária do cerrado?
Que tal um leitão à pururuca? Eu sugeri a minha leitora que vai casar numa virada de ano, à mineira, com petiscos de bar e prato típico, leitão à pupuruca, porque é mui mineiro, uia.
E este na imagem, preparando um leitão à pururuca com farofa de milho e macadâmia é Claude Troisgos, eleito o melhor chef da cidade do Rio, de novo e com mérito, e que faz um dos programas mais legais da GNT, Menu Confiança. É uma cozinha francesa brucutu, com toques cearenses; seu chef de confiança, Batista, é cearense e se ufana, tá meu beim?
E fica a dica, de se deixar ser, como sempre.
Bisous.
Imagens: 1 e 2 acervo pessoal; 3, 4, 5 Veja Rio; 6 GNT.