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Instagramadas e loucuras dos últimos dias

>> sexta-feira, 2 de agosto de 2013


Sem muito mais a acrescentar, fora que abaixo segue meu último mês em imagens. Na verdade, o meu último mês editado, arrumado, bonitinho, porque né, quem precisa ver minha unha quebrada, minha cara de doença, meus dedos queimados ou meu pijaminha golfado pelo gato doente, né mesmo? 

Viva ao glamour das fotos filtradas do IG!


Um dia de luz linda.



Frutas que para mim são muito gosto de Brasil: graviola e jabuticaba. Nem sei se elas elas são originárias do Brasil, mas acho a cara dessa mistura boa daqui. Que nem manga, que é da Ásia, mas é muito Brasil. Eu acho que é.



Latinha linda, refri bonzinho.



Frapê e beijinhos num "chá da tarde" para receber Debra, minha quarta filha, amiga das minhas erês ♥.



Nhoinn ♥.



Um sonho que se realiza: um caribão *_*!



Cores!



Videolocadora! Fazia tanto tempo que não entrava em uma videolocadora. Desde Fortaleza, ou seja, seis anos. Que saudades da Distrivideo ou mesmo da locadorazinha perto de casa ♥.



Um dia de farra dos carboidratos rs.




Eu no moleton show do meu erê Yan. Amo a Zara Man.




Amo sushi de mercado, tipo o sushizinho dos Mercadinho São Luis (ainda tem?) e estes do Pão de Açúcar ♥. Levo até um pacote de hashi na bolsa quando sei que vou passar por ali. É sério, viu?



Uma geladeira todinha de sorvetinhos da Diletto, que está dominando o mundo. Ou o Brasil.



Fofices ♥.



Suquinhos lindinhos, cheios de atitude e bem ótimos. Só o preço que não ajuda, mas tudo bem.



Le Couvent des Minimes chegou ao Pão de Açúcar da Barra! Tudo muito lindo, muito vintage, muito cheiroso.



Meu copo dos Minions que comprei no Cinemark quando fui assistir Man of Steel (amei amei amei o filme. gente que Zod era aquele?). Outra coisa linda e cara demais que comprei de louca, mas né?



Berries! Incluindo groselhas *_*!





Eu e uma ediçãozinha do Guia dos Mochileiros das Galáxias.



Minha penteadeira azul em pleno caos. Ao menos é um caos bonito e permumoso.



Este mini Dot Marc Jacobs comprei pra Kelly. Vez ou outra roubo pra mim. O bom de ter um monte de meninas em casa é isso rs. Muito gostosinho, bem girlie, bem delicado, fora a belezinha do frasco.



Miu num dia que já estava melhorzinho ♥. Obrigada por todas as mensagens de carinho e preocupação com o nosso gato do rabo quebrado mais fotogênico do mundo ♥.


Inté.

Imagens: IG @elizaleopoldo.

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Vogue Vintage 3

>> terça-feira, 23 de julho de 2013



Imagem: Vogue US.

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Vogue Vintage 2



Imagem: Vogue US.

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Vogue Vintage 1




Imagem: Vogue UK.

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Costumes Parisiens e adendos

>> quarta-feira, 17 de julho de 2013


Esta semana voltei ao sebo filho único que falei aqui

De cara peguei logo uma edição capa dura do Charles Dickens, porque Charles Dickens é Charles Dickens então né, não pode faltar. E fiquei rodopiando de um lado para o outro nos corredores apinhados de livros e de ácaros, à procura de alguma coisa assim, imperdível. 

E sempre tem alguma coisa imperdível em lugares assim. Mas eu queria era mais, algo imperdíííível, sabe como? Sei lá, uma primeira edição d"A Hora da Estrela que estivesse escritinho 10 moças da república na capa de rosto. Espertice, né? E olha que já aconteceu comigo, com outra edição da Clarice, A Bela e Fera, primeira edição, que comprei por R$ 15,00, porque o livro era "velho" e a pessoa não fazia ideia do que estava vendendo. Na Estante Virtual seria vendido pelo triplo, mas tudo bem. Ao menos para mim.

Quando já estava desistindo, eis que me deparo com um livretinho, que mais parecia uma caderneta, com ilustração de capa meio Art Deco, Tiffany Preciosen 1913, Costumes Parisiens. Um miniminimini livrinho sobre a vestimenta feminina dos anos 1910. Deveria fazer parte de uma coleção, algo assim, só sei que trouxe para casa por 3 moedas de 1 real.

Morram.




Para quem perguntou no IG, o esmalte das minhas unhas na verdade são os esmaltes, uma camada de Caipiroska Curaçao da Risqué e Esmeralda da Q Tock.

E por falar nisso, amanhã postagem sobre esmaltinhos, respondendo à petulância do povo que chega pra mim pra mode perguntar que conversa é essa que o RQ agora é blog de livro. Minha gente, melhore e leia o about (que está necessitando de update) do blog, prestando bastante atenção na parte em que afirmo que escrevo sobre o que me der na telha ;).

Inté.

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Julgando livro (e autor) pela capa

>> terça-feira, 16 de julho de 2013



Uma vez em entrevista, Clarice Lispector afirmou que comprou um livro de Katherine Mansfield por conta da capa bonita. A consequência foi que o livro não era apenas uma capa bonita, mas era sim muito bom. E não é julgamento meu (apesar de que concordo), mas julgamento de Clarice. Acontece que a mesma Clarice odiava ser comparada a Katherine Mansfield. Ou Virginia Woolf. Ou pior, James Joyce, autor que ela negou até o fim ter lido alguma coisa, mais ou menos como Lima Barreto em relação a Machado de Assis.

Contudo, a coisa de não julgar o livro pela capa é muito relativa. Já o julgamento pelo autor, quase sempre não. Porque quase sempre? Porque existem casos como o de Jostein Gaarder de O Mundo de Sofia, que escreveu o chatinho Coringa. Tudo é uma questão de perspectiva.

Um fenômeno peculiar que observo nos dias de hoje é o culto ao livro bonito e vistoso para embelezar prateleira. Geralmente são livros gordinhos, volumosos, cheio de outras interessâncias, que não a literária, como fofurices no rodapé da página (ao invés de referências), cores, margem e fontes alternativas (ao invés de conteúdo). E aí nos deparamos com a legião de leitores de escritores escrotos, como Lauren Conrad, que até um dia desses eu não fazia ideia de quem se tratava, até dar de cara com aquele vídeo nefasto em que ela trucida as edições de Desventuras em Série, em teoria, para fazer "arte". Minha gente.

E não, ela jamais poderia ter feito aquilo, por uma questão de ética, porque afinal ela é escritora, mesmo que seja uma escritorazinha de meia pataca. E antes, uma leitora, porque afinal, se espera que leitores amem livros e amar não é destroçar algo, isso é psicopatia. Um livro para um verdadeiro leitor não é um objeto, mas sim um amigo, e a gente não arranca pedaços dos amigos, não joga tinta, não mancha, não esquece. Por isso, vocês que se dizem amantes da literatura e usam as páginas de livros antigos para decorar seja lá o que for ou ainda, desenhar e vender como ilustração por 100 George Washingtons no Etsy, você tem problemas, pessoinha.

Rabiscar um livro com anotações, sublinhar, isso é dialogar com a estória que ali é contada, é como conversar com seu amigo. Sem macular a obra, óbvio.

Na imagem alguns dos meus livros anciões, que um monte de gente jamais compraria, tampouco mostraria como "modelos" de livros interessantes. O livrinho que está encostadinho na pilha de livros (Machado de Assis, Eça de Queiroz, Proust, Humberto de Campos) é o livro mais antigo da minha mini biblioteca, é uma terceira edição de Um Homem Rico de Camilo Castelo Branco, de 1889. Comprei num sebo por R$ 1,00. Nem gosto muito de Camilo Castelo Branco, contudo, para mim, este livro é inestimável, porque sim, é um clássico da literatura portuguesa e, uma edição muito muito antiga, já com 124 anos.

Bisous.


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Uma tarde num sebo, faz um tempo...

>> segunda-feira, 15 de julho de 2013


 Eu nunca fui muito feliz com a ideia de aparecer em fotos. Sempre gostei mais da posição por trás das câmeras. Primeiro, me convenceram com força quando eu era uma pirralhinha que fotogenia não era a minha praia, ou seja, eu não era fotogênica, que é um eufemismo para 'você é feia, sua diaba'. Com exceção do meu pai. Pois é, eu cresci cercada por adultos gente boa que me chamavam de monstra. Então eu me traumatizei num grau que vocês não têm noção. Mas sempre amei fotografia. 

E sempre quis câmeras fotográficas. E sempre quis fotografar o mundo que eu via, sentia e vivia. Quando cresci fui atrás disso, já contei a estorinha da minha primeira Kodak. E enchi a vida dos meus filhos de fotos de todos os momentos. Sério, em registros de papel fotográfico já passamos de duas mil fotos. Digitais ainda não impressas, mais umas mil, ao menos. 

Uma tarde num sebo, faz um tempo, fiz uma sessão (tosca e desfocada) de fotos, tiradas por minha amiga Jacinta (Que saudades de você, fia ♥). Quer dizer, as fotos em que meio apareço, porque, como já disse, eu tenho 'póbremas' psicossomáticos em relação a minha imagem em foto.

Mas como as postagens sobre sebos, livros, e coisas afins deixaram vossas mercês, os leitores, assim, ouriçados, resolvi deixar estes ~ registros históricos ~ por aqui.



Amo esta foto, toda errada em termos técnicos, inclusive com a data aparecendo. Eu havia comprado a câmera fazia pouco tempo e era minha primeira câmera digital, ou seja, total falta de traquejo.

Daí a gente aprendeu a tirar a data e ficou tudo mais ou menso certo. Pra quê, foco, né?


O livro no meu colo era sobre Ariano Suassuna. Nunca comprei. A bolsa atrás Kelly herdou.



O livro no meu colo é o Formação da Literatura Brasileira de Antonio Candido e eu comprei. Só não lembro se foi no mesmo dia. A foto está toda impressionista e eu amei, porque pai Van Gogh e iô numa foto impressionista é demais. Arianos juntos, já viu, né?


Estes dois livros no meu colo são Machado de Assis e eu comprei os dois! A pulseira quebrou faz uns dois anos :(.




Foi há sete anos atrás. O que mudou? Hoje eu tenho pós, passei dos 30, perdi estes meus óculos, o cabelo está mais curto e mais vermelho e não tenho um lugar tão amigo como a Arte&Ciência, para me deixar fazer sessão de fotos. Não moro mais em Fortaleza.

Mas ainda tenho o mesmo vestido, que está como novo e ainda fica folgado em mim. Tenho mais livros e sinto muitas saudades.

Bisous.

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Aleatórios da semana - vi, provei, ganhei, perdi..

>> quinta-feira, 11 de julho de 2013



Vi

Tem uma canal nova que eu estou assim, encantadinha, o nome é Arte 1, muito legal. Julieta dos Espíritos do Fellini passando assim, às 10:30 da manhã. 

Dia desses assisti aquele documentário Edifício Master (que era tipo, um inferninho em plena Zona Sul carioca, hoje é um prédio mais familiar; deveria ser mais interessante antes, mas tudo bem), e eu achei assim, surpreendente. Conta a história do prédio, que fica em Copacabana, meio que através das estórias individuais dos moradores. É muito melancólico. O documentário tem uns 10 anos e eu fiquei me perguntando sobre aquelas pessoas, o que foi feito delas hoje.

E por falar em documentário, o meu documentarista favorito, Herzog, dia desses, assisti finalmente a versão dele para Nosferatu. Acho que foi no Cine Conhecimento do Futura. Os puristas vão me odiar, mas preferi a versão do Herzog. Mas eu gosto do Nosferatu velhão e mudo, coisa e tal aussi. Contudo, a versão trintona do Herzog é bem boa, porque brinca com a coisa do surrealismo com mais recursos (nem tantos assim), só que ainda com aparência teatralesca. Eu gostei.

Provei

Frapê de coco da Ades, é de longe o melhor produto da marca, é uma delícia, muito bom, gente, sérião. Super recomendo até puro. Por que até puro? Porque usam para bater com berries e banana congelada. Que fica uma loucura de bom, mas puro é delícia também. Aliás eu virei a louca dos sucos, vitaminas e smoothies. Mas sempre fui conhecida por 'coelha comedora de matinhos', inclusive minha filha Vivi sempre comenta "minha mãe e seus matos", se referindo ao meu hábito de comer vegetais, que por sinal foi ensinado a ele, que não curte, mas é forçada a comer ao menos um pouco. Eu como 'mato' e troco refri por suco numa boa, porque eu gosto mesmo. Quando a gente vai num japa, eu sou a única a comer todos os verdinhos e legumes cortadinhos daquele jeito lindo, enquanto o povo come os makimonos fritos coisa e tal. Eu gosto, mesmo e não é modinha fitness.

Ganhei

Meu filho, projeto de engenheiro, achou um sebo no Grogoatá (Niterói) que por 20 moças da república você leva sete livros. O erê precisa de mais traquejo para escolher livros, mas no comboio ele me trouxe duas edições do Ruy Barbosa e achei foi lindo.

Perdi

E por falar em livros: pqp, eu perdi muitos livros. Contabilizando, passou de vinte e eu parei de contar e comecei a chorar de desgosto. Sério, eu chorei mesmo. O último que me dei conta que não mora mais comigo é uma edição fofinha da Editora UFC (eu acho que era...), Lucíola do José de Alencar (estou devendo o post dele, autor injustiçado, aguardem ;)). Era tão bonitinha a edição :(.

Foto

A foto que ilustra este post acho que é de 2006, quando minha amiga e irmã Bel foi para a Alemanha pela primeira vez. Hoje ela mora lá, na terra do querido Goethe. À época ela levou minha câmera analógica e fez um monte de imagens cheias de lirismo e poesia, como esta do moinho. Pois esta minha amiga vai já já começar um segundo mestrado, em tradução! E o orgulho? ♥

Bisous.


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O Sebo, Nova Iguaçu

>> quinta-feira, 4 de julho de 2013


Depois de tanto escrever e pensar sobre sebos, recordar dos sebos a que já fui, ai que me atacou um bicho carpinteiro e inventei porque inventei que tinha que ir a um sebo. E cadê os sebos de Nova Iguaçu (u-hu)? Para ser bem franca, nem livraria direito tem por aqui. No único Shopping da cidade tem uma Nobel, que é uma livraria que sinto um certo abuso antigo, do tempo em que a Nobel aterrissou em terras cearenses, cheia de empáfia e antipatia. Que logo foi embora e deu lugar a Siciliano, tão simpática e perfumada de café.

Confesso que a birra com a Nobel até que passou, e hoje em dia até consigo entrar na livraria. Tem uma sede muito querida no Shopping Downtown, uma fofura cheia de artigos de papelaria caríssimos, mega inflacionados, mas tudo bem.

Mas voltando aos sebos.

Comecei a pesquisar e descobri O Sebo. Anotei o endereço, fica na Rua Quintino Bocaiuva 98, e segunda-feira agora fui dar uma conferida. Para quem conhece, indo pelo calçadão, é uma rua cuja entrada fica quase em frente as Americanas. É a rua de trás da Marisa, mais especificamente, entre o Extra e uma quitanda. Parece que já é bem antigo. E bem caótico, bem empoeirado, carregado nos ácaros coisa e tal. Como sou experiente na coisa de vasculhar em sebos, não me desanimei com a entrada cheia de revistas e edições tipo sabrina de banca de jornal, que a tia costureira costumava ler no fim da tarde, cozendo o bolso do sobrinho. Fucei todas as prateleiras, perguntei e de repente as coisas interessantes começaram a aparecer e se revelar. Parece mágica. Várias edições preciosas e antigas em capa dura, desprezadas por ali. Uma edição antiiiiga e judiada de Macunaíma, abandonada numa pilha.

Notei que atrás do balcão havia umas edições de capa dura, mais jovens, robustas e coloridas. A moça me indicou onde ficavam os clássicos e mais edições irmãs daquelas coloridas, que nada mais eram do que aquelas edições especiais de capa dura, com cara retrô, que a Editora Abril vez por outra lança, (a última com propaganda de tv com Fernanda Montenegro). 

De volta ao balcão com duas edições da tal coleção onírica, encontrei uma pilha de As Meninas, de Lygia Fagundes Telles, praticamente de todos os anos. Escolhi uma para mim. E uma outra edição de uma coleção de livros do Machado, velha conhecida minha (já tinha umas três edições dessa coleção, mas compradas em Fortaleza no sebo do Seu Geraldo). E num corredor no fundo da loja, várias edições, de editoras diferentes, de vários livros de Marion Zimmer Bradley, inclusive das Brumas de Avalon, e consegui , finalmente, (re)completar minha coleção das Brumas, que estava desfalcada, desde que um "amigo" pegou emprestado e nunca mais devolveu. Uma das estórias da minha vida.

Ainda trouxe para casa duas edições de Sandman, uma antiga, do tempo que Sandman era da editora Globo, uma edição que eu tive quando erê.

Sebos, me fazendo feliz desde 1992.


Muitas alegrias, livros e Minions.


Fotinha que entrou no meu IG ontem, eu com minha edição lindalindalinda d'As Meninas de Lygia. Outro livro que já havia lido e não tinha.

Amanhã deve voltar os posts com fotografias com a T2i.

Bisous.

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Instagramadas da semana com fotinha minha e tudo

>> quarta-feira, 3 de julho de 2013


Hoje meu pc e o d-link (trequinho que conecta com o wireless da casa) resolveram tirar uma ondinha da minha cara e se rebelaram. Como sou meio bronca para estas coisas, só fui concluir  à noite (e com ajuda) que o tal trequinho havia queimado. E só fui me atentar em usar o celular (iPhone. Sim, eu chamo o iPhone de celular, afinal, ele também é um celular) como roteador bem depois (e com ajuda também).

Acontece é que detesto escrever de noite para o blog. A não ser que aconteça alguma coisa extraordinária, daí corro aqui e escrevo. No mais, escrevo tudo pela manhã, bem cedo e deixo programado. Porque apesar de gostar muito de escrever aqui para vocês, eu tenho mais o que fazer do que cuidar de blog, minha gente. Muitas vezes escrevo por me sentir em dever com vossas mercês. Sou fofa, né? Nhoinn ♥.


Aqui em casa tanto tem Morangos Mofados (livro que ganhei de uma professora da universidade e amei pra sempre Caio Fernando Abreu - a estória desse livro é muito peculiar, depois conto ;)), tanto morangos congelados. São ótimos para fazer smoothie, aquela bebida gelada e cremosa que virou mania, porque é gostoso e saudável. Nessa época do ano aqui no Sudeste é meio brabo tomar smoothie, mas estou resistindo. Bato os meus com sucos Ades, vitamina de banana, frapé de coco e cereais com mel. Não precisa adoçar, e é uma delícia. No verão é mais humano, mas tudo bem.


Para mim, a legítima canjica, de milho verde com coco. É, porque existem trocentas variações e chamam esta de milho verde ralado de "canjiquinha". A mãe tá boa? Uma curiosidade bmim: odeio milho cozido. Amo tudo de milho, mas odeio milho cozido.


Esta fotinha faz parte do June Photo A Day e era, obviamente, o que tem na sua bolsa. Minha bolsa lindalindlainda da Accessorize, com raposinhas *_*. É linda, é gigante. Para mim, é assim que se faz uma "it bag", com amor, muito mais do que status.



Unha do dia fofinha (estou numa fase dots dots bolinhas poas) e a bolsa atrás é outra "it bag" do ♥. Comprei faz tempo em Fortaleza, numa loja de acessórios no Shopping Aldeota.


Bandeirinhas de um São João meia boca, versado ontem em reclamações por aqui.


Minions! Passei na MacDonalds e fiz a festa.


Antes dos Minions, passei num sebo aqui de NI e fiz a festa aussi. Conto tudo em outro post.


Tem uma lojinha, tipo perfumaria aqui em NI que meio que é especializada em esmaltes. Até que tem outras coisas, mas em geral é esmalte. Passei um tempo sem ir por lá e fui esta semana. Minha gente... pois eles melhoraram tipo assim, muuuito. Agora tem OPI, Chine Glaze, Latikas e todas as marcas mais inusitadas com muito brilho e glitter. Foi muito difícil me controlar, sério rs.


Miu sendo lindo dentro de uma caixinha. Por que gatos amam caixas? Porque eles são umas fofuras e que só buscam um cantinho pra dormir ♥. Quem odeia gatos tem algum problema na alma.


Fotinha em que apareço, junto com minha filhotinha Kelly e que causou um alvoroço, só porque eu nunca havia, (segundo o povo) exibido a minha figura na Medina. Minha gente, eu já postei sim outras fotos minhas por aí. No Instagram ao menos umas duas antes dessa. Acontece que meu IG é sobre a minha visão do mundo, do dia e das cousas e não para eu ficar mostrando a minha "focinha", não vejo pra quê. Nada contra quem o faça ;).

Bisous.

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