Costumes Parisiens e adendos

>> quarta-feira, 17 de julho de 2013


Esta semana voltei ao sebo filho único que falei aqui

De cara peguei logo uma edição capa dura do Charles Dickens, porque Charles Dickens é Charles Dickens então né, não pode faltar. E fiquei rodopiando de um lado para o outro nos corredores apinhados de livros e de ácaros, à procura de alguma coisa assim, imperdível. 

E sempre tem alguma coisa imperdível em lugares assim. Mas eu queria era mais, algo imperdíííível, sabe como? Sei lá, uma primeira edição d"A Hora da Estrela que estivesse escritinho 10 moças da república na capa de rosto. Espertice, né? E olha que já aconteceu comigo, com outra edição da Clarice, A Bela e Fera, primeira edição, que comprei por R$ 15,00, porque o livro era "velho" e a pessoa não fazia ideia do que estava vendendo. Na Estante Virtual seria vendido pelo triplo, mas tudo bem. Ao menos para mim.

Quando já estava desistindo, eis que me deparo com um livretinho, que mais parecia uma caderneta, com ilustração de capa meio Art Deco, Tiffany Preciosen 1913, Costumes Parisiens. Um miniminimini livrinho sobre a vestimenta feminina dos anos 1910. Deveria fazer parte de uma coleção, algo assim, só sei que trouxe para casa por 3 moedas de 1 real.

Morram.




Para quem perguntou no IG, o esmalte das minhas unhas na verdade são os esmaltes, uma camada de Caipiroska Curaçao da Risqué e Esmeralda da Q Tock.

E por falar nisso, amanhã postagem sobre esmaltinhos, respondendo à petulância do povo que chega pra mim pra mode perguntar que conversa é essa que o RQ agora é blog de livro. Minha gente, melhore e leia o about (que está necessitando de update) do blog, prestando bastante atenção na parte em que afirmo que escrevo sobre o que me der na telha ;).

Inté.

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"O Centro por toda a parte, o epicentro por parte alguma." Pascal.

Au revoir.

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