About



Sobre o blog

O RQ nasceu com a vontade de fazer outro blog.

Tive um blog, que durou de 2004 à 2006/07 e se chamava The Lack: night with the violet skies. Era um blog meio bipolar, sobre minhas experiências como desenhista, ilustradora, aspirante à crítica literária, professora de redação e leitura, que por consequência disso tudo, estava assim, um pouco mal dos nervos.

O blog era bem legal, tinha um layout com umas estrelinhas e um delicado céu lilás (desenho meu), muitas digressões sobre arte, trechos de textos críticos, desenhos e já havia alguma coisa sobre moda.

Deletei, porque fazia algum tempo, estava meio que aborrecida com esta vida de escrita virtual. A gente vê as ideias sendo reproduzidas, as pessoas se apropriando do que você pensa e um pouco do que você é e isto é um tanto estressante.

Fora que tomaram "emprestado", sem me consultar, alguns desenhos, assim como o insólito caso do texto que, de repente, não era mais meu. Pegarem uma resenha acadêmica minha, que cometi a ingenuidade (burrice mesmo) de publicar na íntegra no blog, copiaram e publicaram oficialmente, dai que eu passei a ser a ladra do meu próprio texto.

Óbvio que fiquei bem aborrecida e mandei tudo às favas.

Dois anos depois, eu estava noiva, experimentando um monte de coisas novas e com muita vontade de compartilhar as ideias e histerias disso tudo. Ai nasceu o RQ, como um diário de noiva.

Como já vinha de uma outra experiência de escrita de blog, não teve como fugir daquele antigo perfil de escrita e até da temática. Então o RQ passou de um diário de noiva, para um blog sobre cultura e que lança umas pensatas sobre moda, arte, cinema, literatura, estas coisas todas que fazem a  gente pensar que é sabida, lá no mundo das ideias.


Pontos realmente relevantes sobre o blog:


1. Apesar de que o RQ tem, vamos dizer, alguns temas bem identificáveis, eu escrevo sobre o que me der na telha. As vezes o que me dá na telha é uma imagem bacana (geralmente balloons, Audrey, né rs?) ou a sugestão de um leitor, e isso me deixa bem feliz;

2. Todos os textos do blog são escritos pela autora, euzinha Eliza (desde 02-2008) e pela colaboradora Kelly Leopoldo (desde 07/2010). Os que não são, são trechos literários em sua maioria, com a devida autoria atribuída;

3. As imagens do RQ quando não são acervo pessoal, são pesquisadas pelo hiperespaço ou fornecidas por leitores queridos. Na maioria absoluta estão com o link de acesso que redireciona à página de origem ou então, no caso de editoriais, e-sessions, com todos os dados da publicação e do fotógrafo. As que não estão é porque realmente não lembro onde encontrei. Querendo ajudar, fique à vontade;

4. Não faço publieditorial, não vendo espaço do blog, esta coisa de anunciantes, ectecetera. Alguma coisa que, numa procura, você encontrar, tenha certeza que fiz porque, sei lá, gostei do e-mail, a pessoa é minha amiga (porque eu ajudo meus amigos mesmo), achei legal divulgar por jequice, porque sou boazinha e não porque recebi dinheiro por isso. Os lucros que recebo no RQ são emocionais, em todos os sentidos: eu sou ariana, mas sou meiga;

5. Com algumas ressalvas, não acho errado quem faz publieditorial e correlato. Contudo, isso não tem nada a ver com o RQ;

6. Se você deseja comentar no RQ e ver seu comentário publicado, aconselho que leia o recado da caixa de comentários. Dependendo da sua intenção, vai te poupar tempo desabilitei os comentários e nunca fui tão lida, beijo seus lindos;

7. Não gostou de alguma coisa, você pode tentar argumentar comigo, mas é daquele jeito, seja educado, isso é bonito, faz bem à alma. Doutra feita, por favor, se poupe e utilize o fechar que fica no canto direito superior na sua tela.

Este é o RQ.


Sobre a autora


Eu tento não ser muito doida. Não sou desocupada. Apenas me reservo um tempo pra escrever um blog. Contudo não me considero blogueira no que remete à profissão. Não sou jornalista, quiçá jornalista de moda, então não me encham o saco com imparcialidade e escrita na primeira pessoa. E mesmo que eu fosse jornalista, isto aqui é um blog,  pra ser pessoal mesmo.

Afirmo, contudo, que minha cachaça e meu métier é este, escrever sobre moda, artes, sobre tudo o que é beleza, por atuais e ancestrais estudos cabalísticos, xamanísticos e autodidatas.


Algumas coisas realmente relevantes sobre a autora:

1. Eu não sou um fake;

2. Fiz parte do projeto Oficina de Arte no Museu de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ceará, há muito tempo atrás. De aluna da Oficina passei para instrutora de desenho acadêmico. Na mesma época jurássica, escrevia para o jornal da escola, O Anarquia, que virou um fanzine que ganhou até prêmio dum jornal lá na Fortaleza. Escrevi também outros fanzines: Sugar Cubes, Mainsfiled me entende. O trabalho da Oficina me rendeu uma exposição. Vendi tudo. Fiquei com  nenhum quadro, coisa que me arrependo, porque tenho lua em touro e sou apegada com as coisas. Num hiato entre a Oficina de Arte e o curso de Letras (também na Universidade Federal) fui figurinista numa casa de tecidos em Fortaleza (odiava muito meu uniforme). Tive filhos, estudei inglês, francês, alemão, vivi em Brasília, onde trabalhei com festas infantis, sendo minha própria patroa com menos de 21 anos, no Atelier Branco. Fazia décor das festas, alguns quitutes e as fantasias para festas infantis temáticas. Era um barato. Dai voltei pra Fortaleza, dei aula um montão de tempo, fiz Letras, fiz pequenos trabalhos no meio modístico, em backstage do Dragão Fashion. Conheci um monte de gente bacana do meio artístico, da moda, das artes e da escrita de Fortaleza. Mas quase virei mesmo foi crítica literária. E me tornei especialista, ou algo que o valha, em crítica feminista e Clarice Lispector. Tenho textos publicados em compêndios e tudo.
O meu marido, a moda e as artes me roubaram e hoje estou no Rio. Tudo em que me aventurei me rendeu frutos e me deixou feliz, inclusive assistir de forma intrusa a algumas disciplinas do Estilismo e Moda da Universidade Federal (de novo ela). Hoje levo a vida e tempo a desenhar, pintar, fotografar e colorir a vida, diferente como o meu pai dizia;

3. Sempre tento tirar o melhor de tudo. As vezes não dá, mas eu tento;

4. Não mostro meu dileto focinho, porque acho que meus três pares de braços e meu segundo umbigo na testa podem vir a assustar os mais sensíveis. Estou brincando;

5. Eu não me julgo a palmatória do mundo, nem acredito que minha opinião é a "divisora do mar internético", e que o que digo serve como "os mandamentos da bloguelândia" (acreditem, já recebi alfinetadas deste nível). Mas, se você se abala até aqui pra ler e sentir este tipo de coisa, o problema não esta comigo;

6. Eu não acredito na Constituição, na funcionalidade ampla do nosso Código Penal, na Justiça brasileira, no juramento de Hipócrates, nas bancadas examinadoras das universidades, na maioria da opinião das vozes autorizadas e é claro que não vou levar a sério o mi-mi-mi e o bla-bla-bla de gente boba e encantada pela internê. Tenho pavor de gente que tem este tipo de (des)orientação;

7. eu gosto de um monte de gente pela bloguelândia, assim como não gosto muito de outros tantos. A maioria que eu amo esta na página dos links.

Eliza Leopoldo.

Meu blog de ilustrações, desenhos, artesartesartes: La Coloriste.


Sobre a colaboradora, Kelly Leopoldo

Kelly é minha filha, está com 17 anos. Gosta de gatos, de cupcakes, de polaroids, de vestido que roda, de laços, de filmes bobos, de Cássia Eller. É péssima em álgebra, arrasa em geometria, vai endender, né?


Contato: reverberaquerida@gmail.com


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