Eliza Fotografa: chão de bougainvilles

>> quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Todo mundo que me lê direitinho sabe o tanto que eu amo fotografia. Uma das coisas que eu mais enchia a paciência das criaturas humanas que me liam, no tempo do RQ diário de noiva, era justamente com os pormenores e achismos meus sobre fotografia de casamento, a importância, a beleza, etcetera coisa e tal.

Isso é porque sempre amei fotografia, de tanto admirar o trabalho de grandes fotógrafos, até o ato de tirar foto em si. Uma coisa meio Amélie Poulain erê.

Já contei a história das primeiras fotos, do amor por analogia, Polaroids e sempre deixo aqui e ali (bastante este ano) algum registro feito por mim.

Comecei hoje no La Coloriste o projetinho pessoal, Um Desenho por Dia e aqui no RQ, quero deixar o Eliza Fotografa. Veja bem, não é Eliza Fotógrafa adjetivo, mas sim Eliza sujeito em ação de fotografar: fotografa.

Porque eu não sou fotógrafa, sou uma tiradeira de fotos. Porque nunca fiz curso de fotografia, a melhor máquina que tive era uma analógica semi-profissional que se perdeu, não sem antes fazer fotos lindaslindaslindas. E muito dessa lindeza é pelo cenário, porque não tenho culpa que Fortaleza é linda, que o Rio é lindolindolindo.


Alguém lembra que a imagem acima foi o primeiro layout do RQ (layout editado por minha amiguinha Jacinta)? Pois é, ça fait long temp, quatro anos atrás, fevereiro de 2008. São fotos de celular, o Motorola rosa velho de guerra, meu último celular. Jaz em 2009. 

Adendo: pois é, eu não tenho celular. Talvez dê jeito nisso este ano. Mas devo confessar que tem sido muito bom.

Quando comprei a semi-profisisonal, peguei o hábito de andar com a câmera de baixo pra cima, a tira colo e sempre fiz registros legais de amigos, momentos, cenários, muitas vezes bizarrinhos das minhas andanças por quase todos os cantos. Uma amiga até dizia que eu "friviava" a cidade toda. Engraçado é que isso nem acontece no Rio.

Na época das fotos do post, chão de bougainville, já não tinha mais a analógica e sim uma digital bem furreca, mas que quebrava o galho. Só que né, na bendita era dos celulares com câmera. Passei por esta calçada, pertinho da minha casa no Montese (bairro de Fortaleza). Tão lindo um chão de bougainville, que não resisti e fiz as fotos, que acho lindas.

Não há recurso, máquina ruim, fraca, não tem técnica, mas há beleza.


Bisous.

Imagens: feitas de celular.

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