petite rapide mais lent - filmes e publicações
>> sexta-feira, 9 de julho de 2010
Tenho algumas dicas de entretenimento super relevantes, ao menos para mim, né? Quero dividir com vocês.
Cinema faz parte da minha vida, já comentei isso algumas vezes por aqui. Se vocês consultarem o marcador sétima arte, vão encontrar provas cabais da minha afirmação rs. Apesar de que estou numa fase meio que afastada da magia das salas de exibição, por uma questão de tempo e de ainda não estar completamente adaptada ao Rio, etcetera. Mas então, o certo é que sempre estou de olho na programação cinematográfica, nas estreias, nos festivais e há três nomes que preciso indicar pra vocês; eu sou desesperada, eu sei disso, ok rs?
1. A jovem rainha vitoria.
A gente já falou um tantão sobre o mito da rainha Victoria e um pouquinho sobre o filme aqui. Aliás, é uma das postagens de que mais me orgulho de ter escrito; aguardem uma página para o 'The Best of RQ' rs. Pois então, o filme em questão, já estreou e eu estou super recomendando que, quem ainda não foi conferir, vá. Vale à pena, não só para as noivas.
2. Brilho de uma paixão.
Ai gente, este me pegou de jeito. Como resistir (ao menos eu, né rs?) a um filme que traz um pouco da história de amor vivida entre o querido poeta John Keats (Ben Whishaw, que a gente já viu n'O Perfume e I'm not there) e a, vamos dizer, 'fashionista vintage' Fanny Brawne. Tudo bem, vocês que me leem sabem que tenho uma petit implicância com o termo 'fashionista', mas, por mais que me aborreça (só um pouquinho) o termo cai como uma luva, tanto para o deboche, como para usá-lo na falta de um termo único e melhor. Fanny era uma apreciadora do bom vestir, no real sentido da palavra. Ela criava suas próprias roupas e na época do romance com Keats, muito da intimidade que eles podiam se permitir, vinha à tona através do toque leve dos tecidos, que ela escolhia para criar suas roupas, arrematada com a poesia de Keats. São alegorias lindas. Meu coração fica muito feliz por estar liberto das grelhas da análise e crítica literária, cafonagem besta, que não me permitia simpatizar pela alegria do texto. A direção do filme é de Jane Campion, do maravilhoso 'O Piano'. O amor em metáforas de tecidos, nas paisagens da linda Inglaterra, nos versos da poesia de Keats, a gente pode entender como, enfim, a luta para se expressar. Assistam!
3. Somewhere, da Coppolinha chérie.
Não preciso dizer para vocês o quanto que a notícia do novo filme de Sofia Coppola me deixou feliz, vocês sabem do meu amor por ela, né? A gente (fãs de Sofia) está esperando desde 2006 por um novo filme. Talvez o trauma da não compreensão e aceitação da crítica, e dos franceses em sua maioria, de sua Marie Antoinette, tenha lhe deixado alguma amargura e marcado, em um passo mais largo, este retorno. Ainda bem que não se demorou tanto. Toda a obra dia Sofia, eu me arrisco em afirmar, tem algo de biográfico. Um pedaço de Sofia, que ela compartilha com o público em segredo. Seja através das músicas mais amadas, através da voz familiar do marido e de sua própria história de vida, como 'Lost in Translation 'e um pouquinho mais agora, com 'Somewhere', a história de um papai bem doido que tem que tomar jeito por conta de sua filhinha linda. Né rs? Papais fofos e suas garotinhas rs ♥.
Sobre publicações.
4. A gente que gosta de moda, porque trabalha com ou simplesmente porque gosta um pouquinho mais da conta do que só pra comprar roupa, etcetera e tal, sabe o valor, em todas as instâncias, de uma Visionaire. A gente sabe da importância de Alexander McQueen. Junte as duas coisas e você tem o quê? A Visionaire especial, homenageosa sobre ele mesmo, Lee.
5. Morri.
Bisous.
Cinema faz parte da minha vida, já comentei isso algumas vezes por aqui. Se vocês consultarem o marcador sétima arte, vão encontrar provas cabais da minha afirmação rs. Apesar de que estou numa fase meio que afastada da magia das salas de exibição, por uma questão de tempo e de ainda não estar completamente adaptada ao Rio, etcetera. Mas então, o certo é que sempre estou de olho na programação cinematográfica, nas estreias, nos festivais e há três nomes que preciso indicar pra vocês; eu sou desesperada, eu sei disso, ok rs?
1. A jovem rainha vitoria.
A gente já falou um tantão sobre o mito da rainha Victoria e um pouquinho sobre o filme aqui. Aliás, é uma das postagens de que mais me orgulho de ter escrito; aguardem uma página para o 'The Best of RQ' rs. Pois então, o filme em questão, já estreou e eu estou super recomendando que, quem ainda não foi conferir, vá. Vale à pena, não só para as noivas.
2. Brilho de uma paixão.
Ai gente, este me pegou de jeito. Como resistir (ao menos eu, né rs?) a um filme que traz um pouco da história de amor vivida entre o querido poeta John Keats (Ben Whishaw, que a gente já viu n'O Perfume e I'm not there) e a, vamos dizer, 'fashionista vintage' Fanny Brawne. Tudo bem, vocês que me leem sabem que tenho uma petit implicância com o termo 'fashionista', mas, por mais que me aborreça (só um pouquinho) o termo cai como uma luva, tanto para o deboche, como para usá-lo na falta de um termo único e melhor. Fanny era uma apreciadora do bom vestir, no real sentido da palavra. Ela criava suas próprias roupas e na época do romance com Keats, muito da intimidade que eles podiam se permitir, vinha à tona através do toque leve dos tecidos, que ela escolhia para criar suas roupas, arrematada com a poesia de Keats. São alegorias lindas. Meu coração fica muito feliz por estar liberto das grelhas da análise e crítica literária, cafonagem besta, que não me permitia simpatizar pela alegria do texto. A direção do filme é de Jane Campion, do maravilhoso 'O Piano'. O amor em metáforas de tecidos, nas paisagens da linda Inglaterra, nos versos da poesia de Keats, a gente pode entender como, enfim, a luta para se expressar. Assistam!
3. Somewhere, da Coppolinha chérie.
Não preciso dizer para vocês o quanto que a notícia do novo filme de Sofia Coppola me deixou feliz, vocês sabem do meu amor por ela, né? A gente (fãs de Sofia) está esperando desde 2006 por um novo filme. Talvez o trauma da não compreensão e aceitação da crítica, e dos franceses em sua maioria, de sua Marie Antoinette, tenha lhe deixado alguma amargura e marcado, em um passo mais largo, este retorno. Ainda bem que não se demorou tanto. Toda a obra dia Sofia, eu me arrisco em afirmar, tem algo de biográfico. Um pedaço de Sofia, que ela compartilha com o público em segredo. Seja através das músicas mais amadas, através da voz familiar do marido e de sua própria história de vida, como 'Lost in Translation 'e um pouquinho mais agora, com 'Somewhere', a história de um papai bem doido que tem que tomar jeito por conta de sua filhinha linda. Né rs? Papais fofos e suas garotinhas rs ♥.
Sobre publicações.
4. A gente que gosta de moda, porque trabalha com ou simplesmente porque gosta um pouquinho mais da conta do que só pra comprar roupa, etcetera e tal, sabe o valor, em todas as instâncias, de uma Visionaire. A gente sabe da importância de Alexander McQueen. Junte as duas coisas e você tem o quê? A Visionaire especial, homenageosa sobre ele mesmo, Lee.
5. Morri.
Bisous.