Balão de hélio no Rio de Janeiro

>> terça-feira, 4 de junho de 2013



Quem me lê sabe o tanto que amo balloon, desses que voam movidos pelos ventos e pelo hélio. Amo ♥. Sempre quis decorar uma festa com balloons de hélio, especialmente depois da festa de Alix, que nos concedeu a licença poética do uso das cadeirinhas de plástico e dos balloons. Uma libertação.

Perturbei em todos os lugares pedindo dicas do serviço aqui no Ridijanêro e recebi algumas indicações, de gente que faz a decoração com balões, coisa e tal. Os dois serviços mais indicados são: Casa do balão e Varejão do balão.

Pois é, mas eu queria era um cilindrinho de gás hélio para chamar de meu, por motivos de loucura e, porque amo e queria fazer eu mesma. Fora que sairia mais baratinho. E ninguém sabia informar. Encontrei em algum lugar vendendo online, mas esqueci de salvar nos favoritos. Daí de visita à minha loja de festas favorita em NI City, encontrei. Só que deixei para comprar depois e óbvio que ao voltar não tinha mais. Né? Pois é, já havia me conformado, não teria balãozinho de hélio na festinha. 

Bem, quando fomos a Saara comprar as lanternas, como sou muito teimosa, assuntei nas lojas e descobri um endereço, o nome da loja é qualquer coisa casa dos balões ~ não lembro ~ o certo é que fica na Rua da Alfândega (ou Buenos Aires, vixi), depois do Banco Itaú. Tem todo o tipo de balão e afins, fora alguma coisa de decoração para festa, coisas bem lindas por sinal, como canudos e copinhos de papel, a cara dos aniversários da década de '80, quando eu era feliz tomando guaraná caçulinha. 

E foi lá que encontramos o cilindro de hélio. Thiago quase desidrata de raiva, porque foi caro. Aliás, este ano Thiago está muito Jorge, o pai do noiva. Hoje escrevo sobre isso e acho graça, mas à época foi não ó.

Só depois descobri que vende nas Americanas e, bem mais em conta do que encontrei na Saara. Com frete grátis. Né bom?

Bisous.

Imagem: minha Carol e o Bernardo brincando de Sr. Frederiksen *_*.

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