Aleatórias da semana - comprei, li, ouvi, vi

>> quinta-feira, 27 de junho de 2013


Bolei de última hora esta coisa de aleatórios da semana para o bloguito. O intuito primevo era escrever algo sobre as semanas de moda, mas enquanto Paris não chega, não me animo, então é falar sobre (outras) futilidades.

Pois bem, toda semana mostrarei algumas coisas da minha vida de forma aleatória. Creio que nem sempre será nesta ordem de comprar, ler, ouvir e ver, para não ficar previsível, chato, enfadonho, modorrento. Ou não, sei lá, né?

Comprei:

sou viciada em batom e por mais que a imagem fale contra, não, eu não tenho um monte de batons. mas tenho alguns; muitos para quem tem medo (porque tem gente que tem medo de batom) e pouco para quem como eu, é doente pelo o tema e já usa há anos.


O Lápis da Nars é o Dragon, vermelhão vivo. O lápis da Quem disse Berenice é o Vermelhô. Os batons, da direita para esquerda: Russian Red da MAC (para substituir o que eu deixei num banheiro de shopping); Jungle Red da Nars; Cereja e Vermelhaço da Quem Disse Berenice; 02 da linha Aquarela da Natura (que me deixa confusa, porque tenho outro 02 da mesma linha, que é vermelho opaco e esse da foto era pra ser um rosa lindo) e o Mega Red da Eudora. Os dois últimos batons juntos resultam numa cor incrível, já separados são horríveis.

Li:

terminei de (re)ler A Revolução dos Bichos, edição que comprei faz pouquíssimo tempo. eu havia lido faz uns 10 anos, na Biblioteca do Imparh (onde cursei francês e passei longas tardes prazerosas, lendo um livro e tomando todynho com pão de queijo sob a sombra das mangueiras centenárias).  muito forte a leitura à época. muito forte a leitura agora. 



(re)li este livrinho da Clarice, rapidinho, numas horinhas da tarde, em companhia de uma xícara de chá. edição fofinha que comprei na Estante Virtual. amo a capa de ladrilho e cabeça de boneca quebrada assustadora ♥.



Ouvi:

sim, eu ainda escuto cd, compro cd, coleciono cd (e dvd). o povo tem fetiche por download (eu também, vai), contudo vez ou outra é bom "pagar" os artistas. para algumas pessoas a questão é discutível e para mim, como artista plástica, é questão de direito autoral. que é dose. Godard, por exemplo, não me entende.




Fila de cima: Tidal da Fiona Apple; You could have it much better (edição especial) do Franz Ferdinand.
Fila de baixo: Hopes and Fears do Keane; a day without rain da Enya. Amo Enya.





Encartes fuefos, o de cima da Enya (os encartes dos cds de Enya são tipo, lindos). E do Franz Ferdinand, acho que cópia do caderno de letras.

Vi.

assisti dia desses um filme chamado Vampire, muito bizarro. passou na (Max) Prime. é sobre um professor de química perturbado, que convence meninas suicidas a lhe doarem o sangue antes de morrerem. ele as engana dizendo que vai cometer suicídio, em seguida e depois nada. e ele não se dá muito bem com sangue. apesar de parecer tosco, não é. é transgressor, delicado e com cenas bem bonitas, como a mãe do "vampiro", que vive amarrada a balões brancos, para que possa se locomover. ela tem Alzheimer. gostei do filme, que é americano, mas o diretor é japonês, Shunji Iwai.



E um extra: voltei.


Voltei a estudar Tarot, já havia mencionado até. Esse meu bichinho é bem velhinho, tem uns 13 anos. Por coincidência (sério), a carta onde separei é justamente a carta XIII, A Morte. Ui. Ao contrário do que possa parecer, não é uma carta de aspectos negativos. Na verdade, todas as cartas têm aspectos negativos, depende do contexto coisa e tal. Uma hora dessas meus stalkers funtamentalistas dos evangelhos devem estar assim, me achando o próprio capeta. E nem estão enganados rs.

Bisous.

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