A mulher em Oscar de la Renta e Donna Karan

Apenas dois estilistas fizeram meu coração se alegrar nessa temporada de moda no quase outono nova iorquino. Sim, porque a gente que mostra as modinhas sem compromisso formal ou seja, vínculo com revistas e portais sobre o tema, faz sem obrigações, sem amarras, então né, que seja de coração, porque qualquer outro intento é besteira.

Oscar de la Renta sempre fica entre meus favoritos, porque é muito fiel a sua história, por mais que aqui e ali ouse alguma coisa com materiais e alguma postura, no âmago da cousa é sempre roupa pra mulher que gosta de ser mulher, que roda a saia pra se divertir, que sobe no salto, que é feliz com suas questões uterinas mais tolas.

Donna Karan é um clássico americano que me agrada mais que Calvin Klein. E lembram-se que isso é apenas a minha opinião.

É uma outra mulher, diferente da concepção de mulher de Oscar de la Renta. Ela não precisa gostar de ser mulher, porque na verdade a coisa está um nível acima. Apenas ser mulher, viver isso em dobraduras tênues de tecido. E isso lhe basta.