Cadeiras

>> quinta-feira, 19 de abril de 2012

Eu adouro cadeiras. Devo confessar que tenho mini coleção de miniaturas de cadeiras, meio que espalhada pela casa. Amo ♥. Sempre compro uma cadeira diferente, tenho sonhado com algumas cadeiras de designers queridos. No momento minhas cadeirinhas bucólicas, provençais e de pic-nic me fazem muito que bem. Adendo: dia desses fiquei morrendo de dó de cadeiras de madeira, daquelas escolares, jogadas no lixo. Quase que cato uma, tipo a Bleu Bird Vintage (na verdade ela comprou em um antiquário). Vou nem mentir que se vir de novo, pegarei. 

Voltando.

Quando penso em décor de festa penso em cadeiras. Na verdade na verdade na verdade, devo conjugar o verbo direito, no pretérito imperfeito, do que já era. Confiram um pouco dessa sangria desatada aqui. Pois é, porque hoje em dia super me tornei pessoa relaxada e feliz em relação a isso, porque perdi o medo e a vergoinha besta clásse média da cadeirinha de plástico. E mais uma vez em minha vida, quem me deu a lição foi uma francesa, a chérie Alix.

Todo mundo dessa internê de mulherzices viu, babou e morreumorreumorreu com o casamento da Cherry Blossom Girl. Porque foi lindo, porque o sapato foi Dior, porque ela criou um véu que fez toda a diferença da vida, porque teve balloons (♥), velas coloridas e, cadeiras de plástico, distribuídas em organização castelesca, simples e lindo de doer.

Dai que né, eu deixei de bestagem, de querer alugar cadeiras vindas da corte, custando meu dileto fígado e me dei por satisfeita e feliz com as cadeirinhas de plástico. Não estou dizendo para todos fazerem assim, porque né, olha o cabimento. É só uma declaração de alívio e liberdade.




Bisous.

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