Paris Couture S/S 2011 - Elie Saab, seu muso

>> quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Eu sei, eu sei, que sou a primeira a resmungar da mesmice, da pasmaceira pastel e que Elie Saab invariavelmente é mais do mesmo. Há quem o julgue é brega mesmo, por conta de ser pura e simples (como se fosse coisa simples, mas tudo bem) um vestidista na Couture, lugar onde a gente quer ver é pirotecnia ao estilo Chalayan,Yamamoto ou um espetáculo de glamour a preços aviltantes (todos são, mas tudo bem) como a Dior e a Chanel.

Mas desculpa, Elie Saab é o mago, o muso dos vestidos de couture possíveis, usáveis, daqueles que arrasam em um red carpet. Saab, nestes dias de incríveis roupas (nem tanto, mas tudo bem) que mais parecem obras de arte (e por Deus, eu adouro) ainda traz à baila a, quase, antiga maneira da modelagem de Balmain e do próprio Monsieur Dior, no sentido de ser roupa para, tão somente, vestir as damas da vez, com muito glamour, que a gente merece ver coisa linda nesta vida.

É por isso que sim, Elie Saab pode fazer mais do mesmo glamour de sempre, para vestir mulher faceira em festas de luxo e em casamentos deslumbrantes.






E a coisa mais linda que na trilha do desfile teve Thom Yorke?

Para inspirar





Inté.

Imagens: Telegraph

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