Eliza e a rede social
>> quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Não, este não será um post do tipo resenha sobre o filme do criador do facebook. Até porque minha vontade de assistir o tal filme é tão grande quanto a de ler a biografia do Fiuk. Uma coisa louca.
É só uma vontade de digressoar (ô verbo lindo) sobre algumas cousas que me pesaram na alma e encheram minha cachola durante a luta que travei para entender, a partir da minha maneira de entender as coisas em sentido e tudo o mais, o tal do facebook.
Adendo nada a ver: durante este período assisti de uma lapada Karatê Kid I e II e foi muito esclarecedor. Mestre Myiagi é vida.
O RQ agora tem facebook. Êba, que legal, né?
Para falar a verdade, sendo muito que franca, eu não achei esta maravilha toda. Por que? Porque o Facebook é uma coisa confusa por si só e, para piorar, cheinho de egos inflamados até dizer chega.
De alguma maneira, que eu não entendo, para algumas pessoas o facebook é uma questão de status e acessão social, virtual.
Se você é uma pessoa reservada (no facebook, mas né...) e tem uma conta sigilosa digamos, e alguém te adiciona e adiciona mais alguém desta feita, a conta deste desavisado cidadão internético é bloqueada.
Tudo bem, todos têm direito ao sigilo, discrição, acho bucólico. Mas, se você, pessoinha, quer apenas o contato com as outras pessoinhas do seu conhecimento na vida, pra quê diabos internet? Celular, telefone ou então, ir até a casa da pessoa, coisas assim, não seriam mais indicadas?
Pois é, eu não entendo, pra mim isso não passa de fetiche, pra todo mundo saber como você é importante e está tão distante de todos. Ui.
Inté.