No recôndito do lar
>> sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Uma das coisas que a pessoa tem que correr atrás e muito, quando inventa de fazer festa de casamento é justamente do lugar para a bendita festa.
Buffets, hotéis, restaurantes, casas paroquiais, tudo está sempre lotado, sem datas e acontece até de se ter de adiar, a perder de vista, a data do casamento. Do buffet de bairro mais baratinho ao Copacabana Palace. Muito absurdo.
Contudo, há uma solução super fofa, para quem pode, que é fazer a festa de casamento em casa. Na casa em que você ou seu amado cresceu, ou em uma outra propriedade que seja da família (sítio, fazendo, casa de praia, de campo) e que dê para os seus propósitos.
É uma ideia que sempre me agradou, por conta dos romances e casamentos dos livros de Jane Austen, por conta do meu filme favorito ever sobre o tema, O Pai da Noiva e aquela casa linda, branca com floreiras que refresca no verão e esquenta no inverno (ao contrário do meu atual apartamento rs).
E quando a gente se deu por conta, poderíamos ter um casamento assim, intimista, em casa (não no apartamento, na casa nova!) para chamar de nosso.
A ideia é uma delícia, só não é sinônimo de facilidade. As vezes, a tal proximidade com o fácil é nenhuma.
Contudo, afastar o fantasma da festa impessoal, cristalizada, tudo com a mesma cara, como a gente vê por ai (não são todos os casos, mas sabemos que sim, acontece), compensa a trabalheira de meter a 'mão na massa' para que as coisas dêem certo, e tudo seja acolhedor, íntimo, pessoal e lindo.
Bisous.