Cores e decoração
>> segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Este é um item do casamento com o qual eu tenho certas preocupações, na verdade duas:
- encontrar um decorador que não me venha com invenções e faça o que eu solicito;
- e que tal decorador não nos custe os olhos da cara.
EU acredito que não, até porque a Igreja que é "a menina dos nossos olhos" conta com uma decoradora própria, e eu particularmente gosto muito da decoração básica desta decoradora, branca e verde, folhagens e flores do campo, que nada se assemelham a um velório, a não ser que fosse uma missa de corpo presente. Tudo bem que estaremos cansados, mas não somos cadáveres. Eu tenho corretivo para minhas olheiras... bourjois.
Branco não é uma cor neutra, é uma cor base. Ela não é apagada, é imperiosa, principalmente em uma igreja escura. E branco sempre será a cor do casamento aqui para o Ocidente.
Voltando, a decoração da igreja, faço idéia mais ou menos quanto custará e como ficará. Eu pretendo acrescentar tons pastel ao branco da igreja, só para criar a unidade, para que tudo fique uníssono. Algo que lembre as pinturas impressionistas - eu impliquei com isso, meu bem diz amém, está tudo lindo, em teoria. Basta que consigamos o tal decorador para a recepção no hotel, que prolongue este casamento com ares campestres, contrastando com o verde mar de Iracema.
Eu não quero, em absoluto, arranjos em forma de leque.
Eu não quero, de forma nenhuma, quatro flores enfiadas em um monte de samambaia e outras folhagens.
Eu quero um decorador que eu lhe mostre as ilustrações de Monet e tenha sensibilidade suficiente para captar o que quero e o que eu vejo. Tons pastel na tarde de Fortaleza num salão branco, que tem como fundo o mar verde, é um quadro impressionista. Não precisa esbarrotar o salão de flores, mas me dê as flores que eu quero!
Acho que terei dor de cabeça acerca...