Sephora, uma experiência

>> quinta-feira, 6 de junho de 2013


A Sephora  chegou ao Brasil faz tempo, todas as fofas já falaram sobre, já apareceu em tudo que é lugar, mas resolvi escrever sobre, porque é a singela opinião de alguém completamente descompromissada com marcas (a não ser pelo bem-querer belezístico), revistas, jabás, etcetera coisa e tal. E eu sei que é por isso que vossas mercês me leem, porque sou persona sincera.

Recebi um convite para a inauguração da Sephora Village Mall, contudo foi num dia e hora impossíveis para esta owner que vos escreve. Por que, tia Eliza? Porque a tia Eliza mora na baixa da égua de longe, porque eu trabalho, tenho filhos, casa, não tenho escrava, quer dizer empregada (é que algumas pessoas confundem, daí né) e não dá para me desbancar do meu fim de mundo, até a Barra da Tijuca, numa sexta-feira, fim de férias (foi no dia 25/01) de tarde. 

Então é isso, me mandam convites, fico super feliz e me achando, contudo nunca posso ir. Inclusive há quem pense que sou um fake ou alguma tosqueira dessas. Não minha gente, euzinha existo, em carne e osso, atendendo pelo nome de Elizabete, conhecida na internê como Eliza das candongas ou aquela diaba insuporável. Pois então.

Mas, depois, muuito depois, que a dona Sephora inaugurou em solo carioca, fui visitar para ver com meus próprios olhinhos, porque é uma emoção estar na loja física da loja online que nos faz tão feliz. Ao menos eu sou uma persona muito que feliz com a Sephora, enquanto consumidora. As Lojas (já tem mais de uma Sephora no Rio! acho que três, né?) são lindas, com projeto de iluminação perfeito, as marcas oníricas todas ali, a gente pode testar, uma loucura *_*, e, o mais legal de tudo, os vendedores são simpáticos, sem grudar na gente e sabem de tudo, mesmo, de verdade. Vamos comparar? Por exemplo, a MAC, cujas vendedoras são antipáticas (especialmente a filial do Barra Shopping), são de uma burrice inacreditável, pois por conta da antipatia ridícula, perdem vendas, eu por exemplo só compro MAC na Sephora online. Fora o conhecimento de maquiagem, como um todo, muito fraco. Geralmente entendem dos produtos da marca, mas de maquiagem mesmo, lato sensu, deixam muito a desejar. A Chanel é mais ou menos assim, com a vantagem de que as vendedoras são uns amores. Só não entendem tanto da história da marca, especialmente a coisa com batom vermelho, os perfumes, aí é osso. Mas eu relevo, por conta da simpatia. Já a Sephora a galera é treinada e bem treinada e isso é, par amim, muito importante.

No dia em que fui, estavam servindo Chandonzinho rosé, acho que me serviram uma garrafa toda, saí de lá mórta de feliz, mesmo deixando um rim, mas valeu porque levei para casa sacolinhas bicolores mais o combo olheira e dor de cabeça de pileque de Chandon rosé. Ah, e ganhei brinde, uma sombra fuefa da própria marca Sephora.

Ah, outra cousa que ameiameiamei é que a Sephora é tipo um supermercado da beleza, né? Tipo, você vai para o caixa e tem umas gôndolas cheias de produtinhos (igual a supermercado) delícia e inúteis, que nos impelem a comprar mais uma coisa desnecessária, só pela diversão. Ai eu achei o máximo, essa dona de casa loka que mora em mim.

Bisous.

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