Hoje é dia de Reverberar!

>> quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


E hoje o RQ comemora quatro anos de escritos e imagens, daquele jeito anarco-fashion cravo e canela. 

Eu nem vou mentir para vossas mercês que nestes mil quatrocentos e sessenta dias de postagens (eita) me conhecem, ao menos um pouquinho que seja, e sabem que eu adouro aniversário, adouro festinha. Aliás, criei o blog pra contar dos preparativos da minha festa de casamento - que nem rolou (ainda) só o casamento - mas já rolaram tantas festinhas por aqui, né mesmo? Daqui de casa, dos outros queridos que dividem seus momentos lindos com a gente. Coisa boa.

Interessante reparar como nossos dileto espaço virtual para reverberações da anarquia de se deixar ser já passou por tantas fases, inclusive uma que , creio, nenhum blogger passou, o de não querer ser lido. Isso mesmo. Estranho, né?

 No começo de tudo, há quatro anos atrás, mais ou menos da sua gênese até outubro de 2008 o RQ era meio que um blog clandestino no hiperespaço, porque ficava escondidinho, não aparecia na busca do Google (tem como sim), porque basicamente era para o então noivo (hoje marido) e alguns pouquíssimos amigos lerem. Depois da reviravolta de ter que mudar de Fortaleza para o Rio é que decidi por abrir o blog, aparecer e cá estamos nós com quatro aninhos de vida virtual, três mil escritos, chegando nos seis milhões de visualizações sem vender espaço ou idées (mas se alguém quiser pagar um preço bão rs), sem precisar da submissão à ideias, atitudes que não considero legais. Né?

Hoje vai rolar bolinho (cupcake), vai rolar festinha - é claro -, vai rolar balloom, já rolou presentinho de gente querida e deixo cá o meu abraço em cada um de vocês que passa aqui pra ler, saber o que está acontecendo nesta baguncinha. O meu muito obrigada pela companhia e leitura de todos os dias.

Bisous, mes chéries ♥!

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Salut!

As amigos que sempre vêm por aqui, é muito bom contar com a participação de vocês.

Aos que escrevem pela primeira vez, sejam bem-vindos.

Aos que preferem postar anônimo, saibam que serão liberados se:

usarem o espaço de forma sensata, porque a gente não chega na casa dos outros com libertinagem, esculhambação e nem jogando lixo.

"O Centro por toda a parte, o epicentro por parte alguma." Pascal.

Au revoir.

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