Tim Walker para Vogue Italia, um pouco mais e adendos

>> quarta-feira, 1 de abril de 2009


Eu já havia mostrado-lhes alguma cousa aqui, mas por incentivo do Paulo, muso-muso-muso, eu resolvi, aos poucos, desnudar mais outras imagens como esta, do editorial incrível para Vogue Italia de fevereiro deste ano. Tim Walker danadinho!

Invariavelmente, sempre aparecerão por cá, looks brancos e correlato, inspirações para moças casadoiras, por motivos óbvios, já que o Reverbera está relacionado aos tantos blogs de casamento que existem pelo hiperespaço. Quem sabe alguma anti-noivinha adere a uma montagem louca destas que eu posto, ou faz algo bem diferente ou casa com um lindo vestido vintage, alguma cousa assim.

Mas eu também gosto assaz dos vestidos tradicionais, já mostrei um monte aqui, dei dicas de estilistas, de sites pouco ou nada conhecidos e fico feliz da vida em ver estes sites hoje super popularizados, porque o que é belo tem que ser compartilhado. Então, vestidos tradicionais, digamos, conforme as convenções, me são queridos aussi, quando bem feitos, com um belo corte, um bom caimento, tecido bacana, lacinhos, rendas, bordados, gosto disso tudo, mas existem outras possibilidades.

Tudo faz parte da "campanha sair do lugar comum" ;)

Entendam bem, lugar comum as vezes se faz necessário sim, um clichê é legal de vez em quando, mas não toda hora. Mas depende também da personalidade da persona, eu sei. Todavia estou chamando à baila a galera que reverbera desta feita. A-ham!!! Se você pensa, sente, pira assim, inspire-se aqui com a gente!

Eu sei que tem um monte de mulheres incríveis, descoladas como dizem, que adouram fugir à regras e não vêm problemas em All Stars, em melissas, look vintage, unhas coloridas e o que mais for, vestido curtinho, etcetera. Porque regras, proibições e o tal do pode-não-pode até existe sim, mas é pura questão de escolha e nem sempre regrinhas são bacanas, como a que nos persegue todo o mês.

E não é, todavia, uma questão de modernice, hype, tendencinha, é uma questão muito maior de se deixar ser, uma cousa meio que clariciana.

Muita gente olha prum montão de ideias minhas e pensa: aloka.

Bien, não estou aqui pra fazer coro, tudo que é bom e qu'alumia que me livre do lugar comum pra sempre amen, desculpa, mas não é meu lugar.

Bisous.

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