De volta

Sim, voltei, reafirmando a obviedade do título, reassegurando a intenção deste escrito!
Não, respondendo a gentil Alícia que perguntou se isto aqui havia acabado!

Eu não estava "dando um tempo", como dizem por aí, na verdade eu não tinha tempo mesmo, por conta de grandes mudanças que me ocorreram.

Eu mudei em vários aspectos, tanto mudei no sentido de transformar-me como mudei-me no sentido de sair de um lugar para outro, bem outro. Na verdade, a mudança, a transformação por que passei é fruto desta reviravolta. Não estou mais em mim como era, pois não estou mais na terra de Raquel de Queiroz, pois agora estou na terra do Morro do Livramento, do Arpoador, da Rua do Ouvidor de Machado.

Aliança da mão direita que passa para a esquerda, apartamernto para chamar de meu, cousas novas, outras novíssimas como sopa d'ervilha em aniversário de 13 anos, até cousas velhas como esta máquina portal para o hypertexto, até velhíssimas como minha máquina de escrever de mocinha, guardada bem ali numa caixa. Não houve festa nossa, ainda. É, sem a festa que sonháramos, na caixinha marina. Mas, outra virá e que, tardará. Donc continuarei por aqui, a dar-lhes detalhes dentre outros cousas. Até porque, minha gente, outras festas, outras tantas experiências vieram-virão eeeee, estamos aqui, minhas queridas, para falarmos de tudo, da grinalda às saintpaulia ionantha em minha sacada, reverberando - certas cousas não mudam, continuo besta!

No mais, hala peito, mané quenué Bandeira!

Vista do carro (Copacabana)