I told you I was trouble

>> sexta-feira, 29 de julho de 2011



Bisou.

Read more...

Me and my head high

>> quinta-feira, 28 de julho de 2011





Bisou.

Read more...

But you were a rich girl, and only having fun

>> quarta-feira, 27 de julho de 2011


 

Bisou.

Read more...

Caminhando especial (Frank)

>> terça-feira, 26 de julho de 2011





Read more...

Harper Bazaar

>> segunda-feira, 25 de julho de 2011




Bisou.

Read more...

Domingo em movimento: Amy

>> domingo, 24 de julho de 2011



Read more...

Amy Winehouse, amor e música

>> sábado, 23 de julho de 2011


A primeira vez que ouvi, na verdade, a primeira vez que parei e prestei atenção em Amy Winehouse, eu estava na cozinha fazendo alguma coisa e de repente ouvi aquela voz tão peculiar, e o swing gostoso daquela voz de veludo me fez ir até a sala e olhar para aquela figura magra com cabelo armado, estilo Brigitte Bardot. As tatuagens, o vestidinho e o pircing imitando uma pinta no canto da boca, tudo me cativou, me fez abrir um sorriso e pensar, ora que bom que existe música e que bom que de vez em quando alguém assim aparece para transformar as coisas.

Passou o tempo e fui conhecendo mais a Amy, suas músicas, as letras incríveis, irônicas, pesadas e profundas. Infelizmente também fiquei sabendo, mesmo sem querer saber e sem dar a mínima, dos escândalos, das polêmicas e da maldade do juízo de valor de gente que se acha muito acima do bem e do mal para julgar a fragilidade alheia.

Amy Winehouse para mim foi uma menina incrível, de um talento arrasador e com uma voz quente, envolvente, que aquece quem quer ser aquecido, como uma taça de conhaque em uma noite fria, como um abraço apertado de quem  a gente ama, como a luz do sol batendo no rosto após um vento frio.

Para mim o que fica é a Amy, que era amor e música.



Read more...

Alguns vestidos


No backstage de Valentino na última temporada em Paris. Adouro!

Bisou.

Imagem: {this is glamorous}.

Read more...

Um vestido

>> sexta-feira, 22 de julho de 2011


McQueen Resort 2012 pra fechar a semana de forma linda, porque a gente merece.

Bisou.

Imagem: Fashionologie.

Read more...

10 cousas aleatórias sobre mim

>> quinta-feira, 21 de julho de 2011


1. eu amo o filme Practical Magic;
2. sempre que lembrava do filme me imaginava com uma casa como a das tias bruxas, plantando beladonna, criando um gato preto lindo;
3. seria legal usar beladonna pra fazer umas pessoas ficaram calminhas calminhas;
4 sim, eu tenho pensamentos escusos;
5. geralmente acho música country o horror, mas amo a trilha de Practical Magic, que é country;
6. dia desses parecia até dia mundial dos vampiros, porque só dava filme de vampiros em todas as canais, de Crepúsculo até Fome de Viver;
7. foi justamente nesse dia que descobri que Bowie estava nesse filme, com Deneuve e que era um filme de vampiro;
8. o filme é muito trash, tanto que é cult, (sabe como?);
9. toda vez que assisto Practical Magic me dá vontade de comer bolo de chocolate e vestir as meninas com asas de anjos;
10. tenho medo de david Bowie.


Imagem: cozinha de Practical Magic.

Read more...

Crônicas da mudança - piso

>> quarta-feira, 20 de julho de 2011

À princípio a ideia era contar para vossas mercês, neste texto que se desenvolve, a saga da cristaleira. A história contei assim-assim aqui, mas ao ler um certo post do d♥ mudei de ideia. Então a história da cristaleira fica para outro dia.

Curto e grosso: eu odeio o piso da minha casa nova. Muito. Não que eu morresse de amores pelo outro o piso da outra casa, mas realmente queria ter trocado o piso e o revestimento do banheiro. Mas não deu. Nem só de vontade se faz uma obra interminável, cujo acabamento te leva pra caixa-prego.

Porcelanato 40x40 branco rajado de cinza u-ó já bastante maltratado por obras e cimento, tinta, verniz e o escambáu. Não dá pra amar. O que já era feio ficou horroroso. E eu não tenho paciência pra ficar esfregando esse inferno com aguarrás diluída sei lá em quanto d'água.

Ladrilho hidráulico, piso de madeira de demolição, cimento queimado, ai de mim os sonhos de verão. Enquanto isso, a gente investe em tapetes, na abstração, na criatividade e guarda com carinho a lembrança duma besteirinha da antiga área de serviço, com piso de caquinho, tão simples pobrinho e bonitinho.



Inté.

Imagem: o único piso que eu curtia da outra casa. O gato ainda filhote, Miu, e minha pá lilás que foi substituída por uma cor de rosa. Adouro.

Read more...

Caminhando, em dourado, com Priscila Vanzin

>> terça-feira, 19 de julho de 2011

Mais uma fofa dos blogs de moda que valem a leitura, cousa cada vez mais rara (e rara e rara e rara...) por estes dias, na verdade últimos anos, portanto leiam pessoas lindas como Priscila!

Fiquem com Priscila.

In my (golden) shoes: "Amo sapatos dourados. Mesmo no quesito quantidade, ganham dos pretos e marrons. Quase empatam com os azuis (mas essa já é outra história). Minha licença poética para peruice é limitada aos pés. Odeio brilhos, balangandãs e acessórios à lá Porcina. Mas meus queridos sapatos dourados... ah, esses tem lugar cativo no meu coração. Em sentido horário, o mais novo: um peep toe dourado da Arezzo, comprado por pouco mais de 100 reais. Uma pechincha pela lindeza! A estreia aconteceu no casamento da Fê Jaques (minha querida ex-dupla de blog), onde dancei horrores e aguentei no osso, até o fim da festa, sem tirá-los. Já a sandália do meio, essa sim, quase de graça - R$9,90 num outlet -, é da Via Marte e foi muito usada em baladas e para irritar um ex namorado (que achava meio ridículo tanto apreço pelo 'ouro'). O scarpin - da Schutz - comprei especialmente para minha formatura (em 2006, super se usava bico fino, tsá?). As duas sapatilhas são da Melissa e já estão bem gastas. Usei horrores, afinal, dourado é quase básico. Combina com muita coisa. Na minha cabeça, pelo menos. ;p"



Inté.

Imagem: gentilmente cedidas por Priscila Vanzin do Trapo.

Read more...

Uma fachada florida (Balenciaga)


Porque adouramos fachadas e flores e a Balenciaga, que lançou uma arquivo incrívelincrívelincrível de fotos vintage desde os anos 30 inté hoje. Muitos suspiros vendo as imagens dos croquis.

Confiram o site da Balenciaga aqui e alguma cousa pessoal sobre Cristóbal Balenciaga aqui.

Bisou.

Imagem: {this is glamorous}.

Read more...

Cher

>> segunda-feira, 18 de julho de 2011


Pra começar bem a semana.

Bisou.

Read more...

Domingo em movimento: leque

>> domingo, 17 de julho de 2011


Inté.

Read more...

Caminhando de sandália rosa (e mais um vestido floral azul)

>> sábado, 16 de julho de 2011

Já mostramos e muito os sapatinhos lindos de vossas mercês, que nos ajudaram enviando imagens e histórias lindas, divertidas, diferentes, que alegraram o RQ nos últimos meses.

Agora a gente mostra nossos pesinhos e sapatinhos enquanto durarem os estoques rs.

Adendo: não quer dizer que vocês não possam contribuir, nes pas hé? Já sabem, é só enviar pro reverberaquerida@gmail.com que a gente compartilha ;) .

Falei do pato aqui e agora mostrarei o sapatinho do aniversário de casamento, que na verdade era uma sandália rosa que eu amoamoamo, apesar de que ela me machucamachucamachuca rs.



Acho que a comprei em 2009 numa loja escondidinha em algum recôndito do Centro do Rio. Não lembro, minha gente. Sei que a vi de fora da loja e a quis loucamente. Dai entrei, experimentei e só tinha o meu tamanho, 37. Foi o amor.

Comprei a boniteza rosística para uma festinha de família Acabei usando em outra ocasião e só nessa. Lembrei que a tinha e que ficaria fofo com o vestidinho azul floral, que comprei para descombinar com o inverno de cinzas e pretos.








Depois a gente volta com mais.


Inté.

Imagens: 1. saltos matadores; 2 cupcakes de champagne (é só trocar leite por champagne ou espumante), maçãs verdes que viraram uma farofa delícia para acompanhar o pato e as flores que a Ju Françoso me deu ♥; 3 noivinhos de Mestre Nozza que Mars me deu ♥; 4. a parede preta linda; 5 e 6 meus tapetes de cozinha divertidos; 7. minha escada de pedra.

Read more...

As lembranças, o aniversário e o pato

>> sexta-feira, 15 de julho de 2011


Todo mundo que me acompanha e  me conhece minimamente sabe que adouro cozinhar. Quem me conhece mais um pouco sabe que aprendi a cozinhar já velha, lá para os 18 anos e que minha professora foi a Ofélia, pois é, a da cozinha maravilhosa.

Ofélia foi para mim o que Julia Child foi para a América, que nem no filme Julie and Julia, que por sinal achei fofo, apesar de que corre à boca pequena que Julie é uma megerinha e que o livro, fruto de um blog que deu origem ao filme, é um porre cheio de lamurias. Bem, eu não li, li apenas o livro da Julia Child, que é o máximo mesmo. 

Desde que a conheci, a Julia, via livros e lendas culinarísticas, que me faziam sentir uma super identificação, como foi com Ofélia, não tiro algumas cousas da cabeça, como patos, por exemplo rs. E me senti desafiada com a aventura de rechear um pato. O pato é muito a cara da culinária francesa. Porque é teoricameete fácil, mas tão fácil que fica difícil, sabe como? Cheio de segredos e pormenores, fora o fato de ser gorduroso e ter aquele aroma particular que empesta tudo. Haja limão - no caso laranja.

Com Ofélia não aprendi a fazer pato e eu queria fazer pato para nosso aniversário de casamento. As receitas de Julia, especialmente as de pato, pedem ao menos uma primeira experiência com o qüenco (pato) então, recorri a minha Ofélia atual, Claude Troisgros e sua receita de Pato com laranja, que é um clássico francês.
Eu queria ter comprado um pato fresco num bom aviário, mas o que tenho aqui, por trás dos montes, é um criadouro de patos, e outras aves, que abatem o bichinho pra você, mas que né, não me animou muito rs. Apesar de que o peru de natal mais delícia que comi foi criado no quintal. Deixe estar, quem sabe crio coragem, né? Dessa vez foi pato congelado mesmo.

A receita está no site da GNT aqui. Adaptei algumas medidas, tipo ao invés de 1,5 kg de açúcar usei apenas 1 kg, usei mais Cointreau; eu sou uma pessoa indiciplinada. O certo é que a gente sempre deve dar uma adaptada em receitas, porque o segredo pra dar certo é ter instinto e não seguir as coisas ao pé da letra ;) .

Posso dizer que dá trabalho fazer pato, mas é uma delícia! O caldo de especiarias da receita deixa a casa com um aroma maravilhoso e o suco de laranja mais Cointreau  anulam o odor familiar do pato, deixando apenas o sabor. Da próxima farei o pato recheado e devidamente desossado da Julia Child para aproveitar mais a carne.

Vocês minhas leitoras que têm intimidade com a cozinha façamfaçamfaçam!

Leia Ofélia; leia Claude, leia Julia!

Bon appétit!

Read more...

Ingmar Bergman

>> quinta-feira, 14 de julho de 2011


Hoje Ingmar Bergman completaria noventa e três anos de genialidade. Mas ele se foi em 2008, vale lembrar, no mesmo dia em que se foi Michelangelo Antonioni.

Bergman é dos meus diretores favoritos pela profundidade da obra, cheia de perguntas e mais perguntas, daquelas basilares, de cada um de nós, que teima em se perguntar e querer saber os porquês da vida, da morte, da condição de tudo isso, que é a solidão.

A imagem e o vídeo destes escritos é de Persona, filme de Bergman que nunca foi indicado a nada, o que não quer dizer grande coisa, porque Persona é um marco, dos filmes que destrincham a psique feminina (seja lá o que diabos isso for) como algo estranho, confuso e lindo. O poema inicial, feito em imagens, é a premissa de tudo. A cena que escolhi é, contudo, uma das mais lindas que já vi no cinema e na vida.

Obrigada Bergman.




"O cinema não é um ofício. É uma arte. Cinema não é um trabalho de equipe. O diretor está só diante de uma página em branco. Para Bergman estar só é se fazer perguntas; filmar é encontrar as respostas. Nada poderia ser mais classicamente romântico". (Jean-Luc Godard, "Bergmanorama", Cahiers du cinéma, Julho – 1958). 

 Bisou.

Read more...

10 cousas aleatórias sobre mim


1. eu adouro cheiro de madeira e minha casa nova é cheia dela ♥;
2. uma das coisas mais legais de se mudar é descobir novos encantos em um novo lugar;
3. meus vizinhos novos adouram ouvir pagode, funk e música tipo louvor ao longo do final de semana tipo assim, bem alto e as vezes ao mesmo tempo. é osso;
4. estou providenciando a discografia completa do Marylin Manson e/ou do Sepultura;
5. uma pessoa da minha família, com mesmo gosto "musical" da minha vizinhança fuefa, odiava quando eu ouvia Enya rs. estou pensando seriamente nisso;
6. meu vizinho favorito é o pinheiro;
7. todo mundo aqui tem carro, até quem não dirige. sinto-me em Detroit;
8. continuamos no mesmo bairro, da mesma cidade ou seja, não tem praça por aqui, o que me frustra, mas a gente releva;
9. é bonito acordar com o Sol;
10. a goibada que Romina me deu nos acompanha durante os lanches da tarde da casa nova.


Imagem: cristaleira da velha do rum, cadeiras e luminárias Tol&Stok, ecobag Pão de Açúcar.

Read more...

This Charming Man

>> quarta-feira, 13 de julho de 2011


Porque Morrisey consegue reunir e repelir, quase que ao mesmo tempo, tudo o que o velho-novo bom rock n' roll é. Porque apenas ele me faria sair de casa para aguentar a confusão de pessoas num show. Porque ele ama Wilde e cuspiria no nome de Oliver Cromwell.

Feliz dia do Rock com Morrissey.



Inté.

Read more...

Imagem do dia: dizeres do dia (especial dia do Rock) - Keep Calm...


Lembrança boa do meu papai que amava Beatles, que passou o vício pra sua filha, euzinha, e do meu primeiro professor de inglês, que nos dava aula com música dos Beatles ♥ !

Inté.

Imagem: achei num Tumblr lindo que não lembro mais.

Read more...

Feliz dia mundial de Roll Over Beethoven!


Porque algumas pessoas podem pensar que rock é som de preto e de favelado do Sul americano, com frango frito, couve e litros de cerveja, muita brilhantina, que fez do blues uma coisa alegre, mas não é só isso. Porque este som viajou o mundo, se desdobrou em outras coisas e fez todo mundo querer (e sair) da linha.

Porque o Rock, minha gente, é universal e Chuck Berry é que é Rei!

É bom lembrar bem das coisas, né não? ;)



Chuck Berry - Roll Over Beethoven por Red_Chuck

Imagem: Wiki.

Read more...

Crônicas da mudança - de Paris e do Caruaru


Compartilhei com vossas mercês todas as alegrias, venturas  e desventuras (ô) da reta final da casa nova. Os detalhes finais, os pequenos sonhos relatados em prosa alegre, exagerada. Devaneios de uma pseudo fashionista. Agora se desdobram em novos escritos, da mudança.

Este primeiro momento quero lhes contar da mudança em si que, e não poderia ser diferente, foi quase que uma tragicomédia.

Cheguei a pensar mesmo que não nos mudaríamos nunca, haja visto que a obra se estendeu por quase três anos e, de acabamento foram alguns meses, custosos, demorados, sinônimo da bancarrota. Mas eis que o dia chegou e nós estávamos mesmo nos mudando do apartamento de quartzo verde para nosso sobrado de madeira e luz, vizinho ao pinheiro gigante.

De véspera mal dormimos algumas horas. Mudança marcada para as  7:30 da manhã do outro dia. Naquela semana foi uma loucura de idas e vindas levando as miudezas nem tão miúdas, como um guarda-roupa desmontado e montado por mim, de 1m 60 de atrevimento arianístico.

Os dias anteriores à mudança foram de sol num começo de inverno a cara do Rio. Quente. Mas, e sempre há uma conjunção assim, o dia da mudança nasce cinzacinzacinza, se transformando em chuva, fria e forte. Ao menos para minha mitologia particularíssima, é sinal de sorte, mesmo que atrapalhe um pouco, mesmo que atrase um pouco as coisas, um atraso módico de quatro horas para o caminhão da mudança chegar. Porque Murphy é a verdade.

E após o atraso,  todas as coisas aqui, na casa nova, é olhar feliz para o caos de caixas e móveis desordenados e tentar enxergar onde cada coisa há de ficar. É torcer para o cachorro hiperativo se aquietar,  para o gato já tão surtado reconhecer a toca nova, para que as revistas e demais correspondências sejam entregues, para que as plantas da jardineira não murchem, e se encontrem com o sol da área.

O resto? Conto aos poucos nas próximas crônicas da mudança.

Inté.

Imagem: acervo.

Read more...

Caminhando com Fernanda Jaques

>> terça-feira, 12 de julho de 2011

Achei a cousa mais linda voltar com o caminhando justamente com imagem de sapatinho de noiva, porque  como já cansei de mencionar, foi assim que este dileto lugar virtual veio à baila.

Ainda mais quando é o sapatinho de noiva duma pessoa que super admiro pela escrita e trabalho como Fernanda Jaques.

Fiquem com ela.



Essa foto foi tirada durante uma das provas do meu vestido de noiva (note que a unha está cinza, incansável né?), pela minha mãe-fotógrafa-de-horas-vagas.

O sapato em si não é o mais lindo que eu tenho, nem o mais caro (aliás comprei pois estava super barato), nem o que eu mais vou usar (branco, oi?) e muito menos o mais confortável (saí da festa com os DOIS pés machucados, tipo assim, faltando pedaços hahahaha). 

Porém, tudo que girou em torno do casamento vai ter sempre uma histórinha, uma lembrança e um lugar especial no meu coração. 

PS: o sapato não tinha detalhe nenhum além de um laço bem sem-gracinha. Comprei dois broches iguais (com brilhos e pérolas) e dei uma melhorada nele. Viva o DIY!

PS2: o casamento foi no dia 28/05 :)

Beijos darling, espero que tenha servido para alguma coisa!

Serviu pra tudo, Fernanda sua linda ♥!

Bisou.

Imagem: gentilmente cedida por Fernanda Jaques.

Read more...

Voltando à programação normal

>> segunda-feira, 11 de julho de 2011


Prestem atenção no gerúndio da cousa que perceberão que sim, ainda estamos no processo de retorno, porque mudar dá trabalho e mudar com um marido ariano, quatro erês, um gato, um cachorro e uma jardineira de lavandas, flores de maio, e ervas não é fácil. E, obviamente o resto da mudança todo rs.

Mas a gente voltará ao normal, de mancinho que nem mineiro.

Inté.

Imagem: Carine Roitfeld para Vogue Paris,. dezembro de 2004 com Sofia Coppola lindalindlainda. p.s.: meus sapatos estão espalhados assim.

Read more...

Crônicas da casa nova: enfim em casa.

>> sexta-feira, 8 de julho de 2011


A vida toda organizada e empilhada em caixas e malas e sacolas para que enfim, possamos desorganizar, desempilhar para novos lugares certos na enfim, casa nova.

Quase um ano de relatos metidos a crônicas (porque crônica mesmo é cousa mais cheia de sumo) da sapateira, da penteadeira, da cristaleira, do quadro negro e alguns outros escritos desse último mês às vésperas do lugar novo e eis que chega o momento de mudar. E mudamos.

A gente leva lembranças, saudades e vontade de ser feliz, de repetir os bolos de laranja, os chás com os queridos, de conquistar uma nova vista ou o antigo olhar apaixonado para os desenhos das nuvens.

Sobre esta nova fase, que vem acompanhada com algumas pequenas conquistas a gente traz novas daqui pra pouco.

Bisou.

Imagem: Tim Walker.

Read more...

Cintura


Imagem: Givenchy f-w 2010.

Read more...

Bom dia com Givenchy Fall 2011


Enquanto Lagerfeld conduz a Chanel a enxergar e apontar as sombras do momento (coisa que já vêm se mostrando faz algum tempo, é só reparar nas últimas coleções) Ricardo Tisci, na Givenchy, nos faz olhar para a luz.

Os vestidos fazem parte de uma micro coleção (coisa que já se repete faz algumas temporadas), foram apenas dez criações, apresentadas em três salas, que foram nomeadas com as respectivas inspirações de Tisci: tears of angels, the cloud room e bird of paradise. Os nomes abrem um leque (ou fecham, depende do ser humano) para uma série de possibilidades e devaneios leitores, o que é por si só uma delícia.

O vestido favorito de Tisci (no patamar de cima, da esquerda para a direita a terceira beldade), segundo ele mesmo, foi inspirado em seu próprio projeto de graduação na Central St. Martins.




Bisou.

Imagem: Fashionologie.

Read more...

10 cousas aleatórias sobre mim

>> quinta-feira, 7 de julho de 2011

1. as vezes eu choro ouvindo Beatles;
2. eu sempre choro com O Pai da Noiva;
3. eu já odiei Belle&Sebastian. devo dizer que isso mudou muito;
4. um dia sem café pode me deixar um pouco de mau humor;
5. quase fui morar em Austin (US) e em Oxford (UK). eu sei, nada a ver um canto com o outro;
6. o último lugar do mundo que eu pensava em morar era o Rio, dai olha eu aqui casada com carioca (fluminense, na verdade) rs;
7. desde que conclui Letras tenho o mesmo pesadelo: não consegui me graduar, porque não passei em Sintaxe II. acordo em pânico;
8. a universidade não foi o melhor período da minha vida. mesmo;
9. mas foi lá na universidade que encontrei algumas das melhores pessoas do mundo, que são meus amigos;
10. eu sinto falta da escada da Francesa e me disseram que ela não existe mais.

 

Imagem: uma das escadinhas que davam para o corredor de acesso da Casa de Cultura Francesa da Universidade Federal do Ceará.

Read more...

Pernas


Imagem: Diane Kruger de Valentino.

Read more...

Bom dia com Chanel Fall 2011


De um desfile todo nos acordes do soturno, do peso da sobriedade, eis que vem à baila uma imagem em branco: uma noiva no já esperado grand finale dos desfiles da Chanel.

Para nos fazer pensar nas cousas, nas trevas e nas luzes,  na beleza de um momento único. Cousas que só o Kaiser fazem por nós.

Bisou.

Imagem: Fashionologie

Read more...

Xoxos da meia noite: entre uma renda e um bordado de Saab a gente volta

Quero avisar  vossas mercês que me escrevem e-mail, que deixam comentário num post lá pra trás, onde dá para comentar, tweet-teweet que, devagar, a gente volta ao ritmo normal do blog, com nossos posts de inspiração anarco-fashion e opiniões cheias de um azedume simpático (as vezes é só açúcar de confeiteiro no descanso da baunilha).



Não se avexem, não se apoquentem, bien?

Pois então.


Enquanto faço um chá, um cookie, ajeito mais uma prateleira da casa nova, abro uma caixa e me assombra com tanto cacareco querido que guardo e que enfeita minha vida, com um olho numa renda e num bordado de Saab nesta Paris de outono 2011,  a gente retoma a linha do pensamento fashion e compartilha por aqui. 


Bisou.

Imagens: Fashionologie.

Read more...

Mãos

>> quarta-feira, 6 de julho de 2011


Imagem: Coco Rocha by David Byun.

Read more...

Caveira

>> terça-feira, 5 de julho de 2011


Imagem: Alexander McQueen Spring-Summer 2009.

Read more...

Carne

>> segunda-feira, 4 de julho de 2011


Imagem: Mario Testino.

Read more...

Kate Moss, a noiva fada

>> sábado, 2 de julho de 2011


Confesso que me surpreendeu o vestido de Kate, essa linda que vocês, que me acompanham, sabem que eu amo. Seu vestido era leve, delicado, que nem conto de fadas e, criado por Galliano, o que achei a cousa mais linda do mundo, porque amizade é tudo. 

Casamento à inglesa ou seja, de dia (mas sem fraques, uma pena), com criancinhas lindaslindaslindas com tiaras de flores.

Só posso dizer que amei, porque Kate é Musa, porque Galliano, para mim, ainda é um gênio e simplesmente amo contos de fadas, ainda mais com um toque de rock n' roll, porque né, é Kate Moss e Jamie Hince.

Bisou.
Imagem: Fashionologie.

Read more...

Crônicas da casa nova: a antena parabólica.

>> sexta-feira, 1 de julho de 2011


Nem sempre a assinatura de tv, com centenas de canais que nem conseguimos assistir à contento (porque a maioria tem programação tosca, mas tudo bem), conseguem nos fazer abstrair, o dever máximo da televisão enquanto entretenimento. Informar é outra cousa e né, manipulado que a gente sabe. Mas eu queria muito uma antena parabólica.

Eu queria uma antena parabólica para bisbilhotar o que os outros estados assistem. Eu queria uma antena parabólica para acentuar ainda mais a sensação de interior, de longe de tudo que sinto por aqui. Porque todo o interior é um mar de parabólicas. Eu queria uma antena parabólica, porque sinto falta da MTV. Eu queria uma antena parabólica, mais do que tudo, porque sinto falta da Tv União, lá de Fortaleza. Sinto falta inté do Liquidificador da chata da Karine Alexandrino. Tudo bem, descobri que ela é um xarope (daqueles tipo lambedor de beterraba - uma beberagem xamanística do Ceará) via tweet-tweet. Como é chatinha. E não daquele jeito que aprecio a chatice, mas dum viés pedante, pesado e desnecessário à minha, que já não é fácil, vidinha balzaquiana. Mas, do programa em si, Liquidificador, e da ingenuidade que sentia em assistir e ficar feliz porque mais alguém do mundo ama a voz de Kim Gordon, ah eu sinto.

A parabólica me serviria como máquina mágica de retrocesso no tempo. O tempo em que assistia MTV via antena de UHF. Tempo calmo de tardes de céu azul, assistindo clip datado na TV União. Rede, música, tardes calmas.

Maldito teto.

Inté.

Imagem:We ♥ it.

Read more...

SPFW verão 2012 - adendos descontentes


Passados alguns dias da última edição do SPFW com as ideias ainda bem frescas,  venho comentar algumas coisas que me incomodaram, quase que de forma mais profunda. Talvez se tempo eu tivesse o incomodo fosse maior, mais patente. Por hora, é só um lastro de alguma coisa que preciso vir aqui para compartilhar com vossas mercês, que me leem e compactuam (ou não) com meus adendos e adentros sobre o tema modístico.

Apesar da falta de tempo, que não é tipo de blogueira que finge ser ocupada para desempenhar um papel de Anna Wintour wannabe, assisti aos desfiles da maneira que pude e comentei de leve o que gostei via @RVBRquerida.

Não me agrada muito falar mal dessa ou daquela coleção por uma questão de princípios e de bom senso. Quando exerci trabalho de crítica (literária) sempre me aborrecia comentários leigos e desinformados sobre alguma obra ou a literatura em geral. Dai que parto do pressuposto que os críticos de moda merecem respeito e que blog é sim espaço livre, mas que é bom separar liberdade de libertinagem, o que observo correr solto sem amarras pela bloguelândia e se estendendo para outros meios.

Posto isso, vamos lá.

Dois ocorridos, com duas coleções de dois estilistas distintos, ambos cariocas com a tal vibe carioca style seja lá o que isso for, despertaram o meu 'oi, como assim' e foram a Reversa e a Osklen. Não foram as coleções, os desfiles em si, mas o discurso de seus nomes criativos que me deixaram um pouco em alerta com uma potencial falta de traquejo para discutir alguma coisa. 

No caso da Osklen e o discurso estranho de seu estilista, eu diria,  um discurso um tanto  quanto torto, que queria ter montado um casting 100% de modelos negro, o que não conseguiu porque seria difícil encontrar tantos modelos bons e preparados e que tivessem a ver com o universo da marca.

Lembrou um pouco um comentário infeliz (bem mais infeliz na verdade) de um outro nome da moda acerca de negros em casting. Vale ressaltar que Walter Rodrigues fez um desfile todo de negras  e que foi lindo.

Pois é.

Já a Reserva apresentou uma coleção inspirada em Cuba, para debochar de símbolos e da história de um lugar, que por certo o estilista conhece de passagem, com olhos de turista, talvez olhos reacionários, o discurso entrega quase que de forma clara, uma coisa meio que mistura, um shake de Lobão e Diogo Mainardi em seus piores momentos (Lobão que aliás participou do desfile anterior da marca, da penúltima temporada).

 Quanto à moda das marcas nada tenho a acrescentar, além de que ambas fazem um trabalho acertado, já que agradam e acertam em cheio o gosto de cada público. Quanto ao discurso de seus estilistas, infelizmente o mesmo não pode ser dito. Não é uma questão de posicionamento político etcetera coisa e tal, mas sim de identificar um conteúdo raso ou mesmo equivocado.

Bisou.

Imagem: o desfile com casting 100% negro de Walter Rodrigues e com sombrinhas.

Read more...

Texturas



Imagem: Chanel HC.

Read more...
Related Posts with Thumbnails
Creative Commons License
Reverbera, querida! por Eliza Leopoldo está licenciada sob Licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil.