LulaMag ♥

>> terça-feira, 31 de julho de 2012


Aqui e ali sempre aparece alguma coisa da LulaMag no bloguito, porque a revista é lindalindalinda, com seus editoriais de sonho, de conto de fadas, que pra muita gente pode parecer bobo e pueril, mas que pra gente aqui do RQ é o modus operandi anarco-fashion pirlimpimpim.

Uma pena é que não encontro a revista em canto algum desse Brasil varonil e quando peço para algum conhecido trazer na mala de viagem, também não encontram.





Bisous.

Imagens: Cintia Dicker by Ellen von Unwerth, LulaMagazine.

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Imagem do dia: Dizeres do dia

>> segunda-feira, 30 de julho de 2012


Boa segunda para todos!

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Domingo em movimento: Batman

>> domingo, 29 de julho de 2012


O melhor Coringa de todos os tempos, não adianta. Assim como o melhor Batman de todos os tempos, também não adianta. Mas depois a gente conversa sobre o último Batman ;) .

Se você quer saber o que aconteceu com o Batman, Letterman te conta.

Inté.

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Audrey do dia

>> sábado, 28 de julho de 2012


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Elie Saab backstage

>> sexta-feira, 27 de julho de 2012


Direto do backstage de Elie Saab para desejar um lindolindolindo final de semana.

Bisous.

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Na estrada e para onde mais

>> quinta-feira, 26 de julho de 2012


Nunca fui profundíssima admiradora do beatnik, movimento artístico-sócio-cultural americano, mas óbvio que reconheço o seu valor e a sua importância. Devo confessar que até aprecio mais o desbunde beatnik do que a poesia dos campos de algodão, que é outro ponto alto da literatura norte americana. Mas não me entendam mal, gosto do tio Walt Whitman, mas né, já não tenho muita paciência com a geração condoreira tupiniquim, avalie aí o desmantelo? Pois então.

Não gosto de literatura de panfletagem, termo que uso para me referir à literatura descaradamente de protesto por alguma coisa: contra escravatura, contra a burguesia, contra ao nada fazer american way of life. Literatura não tem que protestar nada como projeto, não tem que ser um intento. Óbvio que um livro nasce do trabalho do pensamento, da lida e da peleja com a palavra e o intelecto, mas forçar a barra, mesmo que em prosa delícia não me agrada. E o beat-nik é isso, uma forçada de barra. Mike Stipe, Kim Gordon, ainda bem que vocês não entendem português e que não me leem.

Isso tudo para dizer que, se já não sou ardorosa leitora da galera beat (na verdade só gosto mesmo do Capote), menos ainda de Jack Kerouak, menos ainda de On the Road. E, se já não gosto tanto assim do movimento literário, do autor e do livro, não haveria de gostar do filme, independente de Walter Salles (e da fotografia, e da linguagem abordada e de que, no final das contas, em matéria artística isolada, o filme é bom) e da insossa Kristen Stewart. Não dá. 

Não me odeiem. Não muito.

Inté.

Imagem: Kim Gordon, Mike Stipe e um escritor beat.

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Sobre o Parque Lage, história e, desculpa, Glauber Rocha

>> quarta-feira, 25 de julho de 2012


O Parque (Henrique) Lage é um parque público do Rio, um tesouro quase escondido pra quem é de fora da Zona Sul e não tem assim, um ímpeto investigativo batedor de pernas e metido. Fica aos pés do morro do Corcovado, tem até como fazer trilha até lá, por dentro do parque, coisa pra gente esforçada e atlética. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro.

 Só que a história do Parque Lage é um pouco mais antiga, começa em 1811, quando Rodrigo de Freitas Mello e Castro adquire uma fazenda pertencente a Fagundes Varela, que era o Engenho de Açúcar Del Rei. John Tyndale, paisagista inglês, foi quem reprojetou a fazenda num estilo romântico, com ares de parque britânico. Em 1859 o parque passa para as mãos de Antônio Martins Lage, daí recebe a graça de “Parque dos Lage”. Acabou que a propriedade passou para herdeiros, que por sua vez, passou para as mãos de terceiros, até 1920, quando Henrique Lage, neto de Antônio Martins Lage, consegue reaver a antiga propriedade da família. Nessa época o parque e o palacete passam por remodelações, assinadas pelo arquiteto italiano Mario Vodret. Seu trabalho se encaixa em época e estilo como arte eclética. Das mãos dos Lage o parque passou à público e patrimônio, o que foi muito bom, porque decerto já teria se perdido, como algumas outras propriedades lindas da cidade.

Só para lembrar, em 1967 Glauber Rocha usou a construção em estilo eclético como sede do governo da cidade de Alecrim, país de Eldorado, cenário de Terra em Transe, porque né, época em que Walter Salles é glorificado por trabalhos equivocados (e eu não estou falando de Central do Brasil, que eu gosto bastante), a gente tem que lembrar sim de Glauber Rocha, de Terra em Transe e do Parque Lage. 








Tirando a vegetação tipicamente brasileira, da Mata Atlântica, até dá pra delirar que estamos em algum bosque encantado da Europa, né? Bem acho que vi uma fada na gruta que fica no parque. Sim, tem uma gruta com estalactite e tudo.  

As pessoas amam fazer pic-nic no Parque Lage, no dia em que fomos havia uma espécie de fila de espera, como tem em restaurante, porque praticamente não tinha canto para estender a toalhinha quadriculada ou algo assim. Além da beleza e das sombras fresquinhas, da vista, a entrada é de graça, porque é um parque público, e não há regrinhas como há no Jardim Botânico. No mesmo dia estavam organizando uma festinha de aniversário de menina, super fofa, mais pra dentro, perto do castelinho (na verdade é uma espécie de atalaia), cenário de conto de fadas.

Você conhece o EAV? Não, pois clica aqui.

Bisous.

Imagens: T2i.

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Jardim Botânico do Rio de Janeiro

>> terça-feira, 24 de julho de 2012


E como alardeei ontem pra todos os lados, hoje é dia de Jardim Botânico aqui no bloguito. 

Pode parecer besteira explicar isso, mas vamos lá, jardim botânico é normalmente uma área reservada no meio da cidade ou seja, do espaço público urbano, onde se cultiva, mantém e conserva vegetação autóctone  (natural da região) e exótica, além de pesquisas na área botânica em si. 

A história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro tem a ver com o período imperial do país, com D. João VI, coisa de dois séculos, apesar de que o epíteto jardim Botânico veio com a proclamação da república, mas tudo bem. 

Adendos históricos à parte, o lugar é incrível, lindolindolindo de doer n'alma, ao menos pra quem gosta de plantas, de macaquinhos, de esquilos e de sentir cheiro de seiva, de folhas, de flor, de pedra molhada e se sentir muito pequenino perante à maravilha da Aleia Barbosa Rodrigues e seu corredor de palmeiras imperiais.

Além da coisa do culto ao verde, o lugar é ótimo para uma sessão de fotos. Aliás, nunca presenciei tantas sessões de fotos ao mesmo tempo: noivos, grávidas, bebês, debutantes, turma de formatura e uma das coisas mais lindas, um ensaio de bailarinos debaixo dum jardim suspenso (ou algo assim).

Também havia a turma dos fotógrafos profissionais ou que cultivam fotografia como hobby, um hobby meio caro, porque vi lentes que sei que custam a T2i duas vezes e que deixaram minha lentinha 18-55 mm (pois é, a do kit) meio acanhada. Só Thiago que não estava nem ai, tirando foto com a Holga, que desculpa, é bem mais difícil de operar do que as digitais DSLR, com filmes sensíveis e chatonildos que chegam a custar, revelação e impressão, em torno de 100 'merréis' por 12 fotinhas. Gente hipster é osso.

Há quem eleja o Jardim Botânico como o lugar mais legal pra fazer pic-nic, mas é bom lembrar que a priori o lugar tem normas e regras, apesar de que vi uma galerinha ignorando e fazendo pic-nic em lugares não permitidos e usando por exemplo garrafa pet, o que é não poderia. Né? Geralmente quem vai ao Jardim Botânico gosta mesmo é de fazer uma boquinha Café Botânico ou, na delícia La Bicyclette, que inaugurou filial dentro do próprio Jardim Botânico este ano. A gente trouxe pra casa umas baguettes e eu meio que em viciei e estou sofrendo muito.

Fiquem com as imagens.














Apesar de que estou muuito longe de conseguir uma boa foto em termos de chatice técnica etcetera coisa e tal, o cenário é tão incrível que até minhas fotinhas amadoríssimas ficam lindas, ao menos aos olhos dos leigos, tipo eu mesma rs.

Amanhã tem Parque Lage ;).

Bisous.

Imagens: T2i; preciso de um tripé, de algumas lentes novas, fora talento, que né.

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Bom dia direto do Jardim Botânico

>> segunda-feira, 23 de julho de 2012


Esta semana o blog ficará mais bonito, porque vamos falar e mostrar um monte de imagens de dois lugares dos mais lindoslindoslindos do Rio de Janeiro e, ao menos pra mim, dos lugares mais lindos que já vi, o Jardim Botânico, e tudo o que há nele, e o Parque Lage.

Amanhã falaremos sobre o jardim de D. João VI e depois do antigo logradouro da família Lage, com direito à causos e tudo o mais. Aguardem.

Acompanhem adendos imagéticos via Instagram @elizaleopoldo

Inté.

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Domingo em movimento: bird

>> domingo, 22 de julho de 2012


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Audrey do dia

>> sábado, 21 de julho de 2012


De noiva, com cigarrinho e véu ♥. Vocês que são chatas nos deixem, bien? ;)

Bisous.

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A beleza em tempos de inverno

>> sexta-feira, 20 de julho de 2012


Fiquei meio chocada, confesso, quando ouvi no jornal que tem cidade de Pernambuco que está marcando 16º pela manhã e até um pouco menos pelas madrugadas. Um gelo em termos de Nordeste brasileiro. Tudo bem que nas cidades serranas, tipo Guaramiranga no Ceará, faz até um pouco menos, mas em outra época do ano, quando chove muito, por muito tempo e o clima fica ameno. É o que se chama de ciclo chuvoso por lá, já que não se tem as estações bem definidas, como no Sudeste por exemplo. 

E falando em Sudeste, como está geladinho por aqui. Por mais que o Rio de Janeiro sofra bullying nesse sentido, porque o povo implica que aqui nunca faz frio. Ah faz sim minha gente e, além do mais, cada um tem a sua sensibilidade e vontade de vestir um cardigan, um tricot bem quentinho quando o tempo esfria. Portanto nos deixem usar cachecol e tomar chá fumegante que faz bem à alma e ao ♥.

Mas falando em belezices em tempos frios, como dá preguiça hidratar a pele, ao menos falando por mim. Quando chega o verão os ritualzinhos de beleza com creminhos e cheirinhos são um bálsamo de frescor na quentura tropical louca dos 40º. Cítricos, lavandas da vida, tudo é tão gostoso, né? Mas aí o inverno as vezes chega que chega e cadê ânimo, minha gente, pra passar toda a 'cremaiada' que se compra? Fora o frio que dá pra passar hidratante. E perfume? Mas a gente cumpre (quase) todos os rituais, esfolia, tonifica, hidrata, perfuma, meio que passando frio.

Nos últimos tempos descobri duas fofuras salvadoras da beleza em tempos de inverno, o sabonete líquido hidratante da linha Creme de Corps da Kiehl's e o perfume sólido Fleurs de Cerisier da L'Occitane. Creme de Corps é famoso, já falei dele aqui, todo mundo já escreveu, já indicou e vou reforçar que é uma delícia tomar um banho quente à base desse sabonete, que apesar do cheiro nadadenada (normal dessa linha da Kiehl's) a pele fica bem hidratada. Já o perfuminho sólido da L'Occitane é um amor meio antiguinho, descobri em 2008 e é paixão até hoje. Confesso que não restrinjo o seu uso apenas para o inverno: muitomuitomuito cheiroso.

Quem ainda não tem uma loja Kiehl's e L'Occitane em sua cidade, pode comprar online que entrega bonitinho em casa. Ou pede pra alguém comprar ou anota e compra quando viajar.

Bisous.

Imagem: T2i.

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Minha mini coleção de xicaras

>> quinta-feira, 19 de julho de 2012


Olá, depois de vinte dias com Paolo Roversi volto pra conversar sobre xícaras de chá. Na verdade pra falar da minha modesta e pirrototíssima (picurrucha ou pequerucha, como queiram) coleção de xícaras, até agora com sete variedades entre filhas únicas e conjuntos inteiros. Contando conjuntos inteiros a quantidade dá um pulo, de sete para vinte, o que ainda é quase nada, mas eu me contento com pouco. Ao menos por enquanto.

Sempre amei xícaras, especialmente as de chá. Em minha infância lembro de um jogo de porcelana que foi moda um tempo (entre década de 1970 e 1980). Porcelana branca, fininha fininha, decorada com florzinhas  (ou floquinhos) azuis. Não sobrou nada além da lembrança desse jogo, que era tão bonitinho. A foto que aparece aqui abaixo é recente. É que a avó do Thiago tem um conjunto irmão do jogo da minha infância. Dessas coincidências da vida, é justamente das xícaras de chá.



Já crescida sempre comprava conjuntos, jogos de louça pra casa e sempre vinham com as tristes quatro xícaras de chá daquele formato meio cano de pvc cortado, que, desculpa, não gosto muito. Sempre sonhei com xícaras num formato que na minha cabeça, total desinformada e cheia dos achismos, seria inglês. Hoje (não tenho total certeza, que fique claro) pelo o que li (apesar das informações desencontradas) acredito que seja chinês: arredondado com boca larga e pé. O que faz sentido, porque  todas as fontes apontam a origem da porcelana como chinesa. Aliás, lendo coisinhas descobri que o português tomava chá antes do inglês, que na verdade foi educado a tomar chá por Catarina de Bragança. Os portugueses também levaram para a Inglaterra a geléia de laranja, vale ressaltar. Mas voltando à xícara pvc, dessas coitadinhas tenho essa lembrança aqui.



Essa xícara não ficou comigo, deixei de herança pra quem ficou em Fortaleza. E foi por lá que comecei minha coleção com a Revista Caras pós-Pinacoteca, linha inspirada nas pinturas do Klimt. Comprei só a xícara e o pires e guardei durante muito tempo junto com meus livros. Escapou da morte algumas vezes essa minha xícara. Acho que comecei muito que bem, porque foi muito baratinha e é super linda.



Dai passeando pelos mercados encontrei um jogo de chá Schmidt (porcelana brasileira), branca, arredondada, boca larga, pé, lindalindalinda. Mas para minha tristeza o conjunto era um tanto caro, ao menos para minhas posses da época: pobre. E passei alguns anos cobiçando o tal do conjunto. Um dia fazendo compras no Bom Preço (rede de hiper mercado do Norte & Nordeste) dou de cara com as tais xícaras (lindas), sendo vendidas em unidade por R$ 8,95 ou seja, eu quase morro, porque era algo como 1/3 do valor. Conferi pra ver se não estavam trincadas, pra ver se não era um truque tipo, o valor só do pires, mas não, era o preço total do conjunto xícara e pires. Óbvio que trouxe tudo pra casa, quase chorando de emoção. 


Um dia encontrei numa loja de presentes um outro jogo de xícaras brancas, mas diferentes dos oníricos da Schmit, mas também bem graciosos, ornados com floral branco, ton sur ton, e com um preço muito fofo, módico. Comprei.



Nesse mesmo ano ganhei dos meus erês uma xícara Schmidt irmã da meu jogo branco, só que esse era floral com frisos dourados. Sei que foi meio caro, porque não compraram no Bom Preço.


Essas fofuras todas viajaram de Fortaleza para o Rio, via transportadora. Foram vinte e um dias de muito nervosismo, mas chegaram intactos.

Por aqui comprei essa belezinha no Pão de Açúcar, algo em torno de R$ 15,00.


Esse lindeza de bolinhas rosas comprei o jogo com oito peças por R$ 24,90. Vale ressaltar que tenho o jogo de café, com bolinhas azuis aussi. Eu sou fuefa ♥.



Minha última aquisição foi este escândalo, porcelana chinesa branca com frisos dourados. Foi meio caro, mas me deixou feliz: não sou mais tão pobrinha.



O baile da Catarina de Bragança todo.



Só porque não me aguentei e tive que mostrar também minhas xícaras fofas de café que tem de tudo, desde porcelana Mauá, até chinesa e chegando na Hello Kitty da banca de jornal.


Minhas ambições futuras incluem a leitura de algum livro muito bom sobre porcelana, chá, xícaras e parar de achismos. Fora comprar uma outra cristaleira só para a coleção de xícaras e, é claro, comprar mais peças: Limoges, Meissen, quem sabe Sevrès. Ou alguma coisa muito linda e incrível, fine bone, de algum antique.

Num oferecimento a minha total frivolidade de mulherzinha.

Bisous.

Imagens: T2i, com exceção da foto com a xícara pvc que é antiga, do tempo da minha finada Vivatar.


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Paolo Roversi - dia 20

>> quarta-feira, 18 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 19

>> terça-feira, 17 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 18

>> segunda-feira, 16 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 17

>> domingo, 15 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 16

>> sábado, 14 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 15

>> sexta-feira, 13 de julho de 2012


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Paolo Roversi - dia 14

>> quinta-feira, 12 de julho de 2012


Imagem: Vogue Korea.

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