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July Photo A Day

>> quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Pense num mês com fortes emoções? pensou? Foi julho de 2013 em minha vida. Meu pai costumava dizer que uns surtinhos são bons pra fazer a gente se sentir vivo. Olha, eu não gosto de sustinhos, tampouco de sustões. Sou uma pessoa que gosta de rotina, sabe como?

Passados os sustos, que venha agosto com Sol em leão, com um monte de fotinhas do #fmsphotoaday mais um outro projetinho imagético, este criado por iô, conto já já ;).

Happines is... 



... encontrar livros lindos e baratinhos em sebos ♥! Acho que até postei esta fotinha por aqui, falei sobre o sebo coisa e tal.
                                 

Smoothie


Total auto explicativo, né? ♥


I wore this


Amo camisetas. Esta da Grã-Bretanha é antiga, muito antiga, do tempo que eu era adolescente. E ainda uso.


A bad habit


Por sugestão de Thiago o meu mau hábito seria comprar esmaltes. Realmente eu compro muito mesmo e já comprei mais. E não pretendo parar. A coisa que melhorou na minha rehab esmaltística foi que parei de comprar esmaltes que nunca usaria tipo, marrom, cobre.


4 o'oclock


É a hora que brinco de craft. Estou melhorando consideravelmente.


Edible


Porque alecrim é super edible, tipo, comida de fada. Sério.


Outside the window


Tem umas árvores e plantas muito lindas que compõem a vista dessa minha janela. Mas a vista não é toda tão bucólica assim. Queria eu que fosse.

Bottle


Garrafinha que veio da Floresta Negra pra mim ♥.


Inspirational


Amo Brian Froud.


Building


Linda essa foto ♥.


Cold


12 º nessa madruga.


Blue


Na verdade eram três cores, mas eu escolhi só blue. Caixinha indiana que comprei na feira da Providência.


Love


Meu vestidinho de ♥, cousa mais querida do mundo.


Fave Smell

 Amo cítricos.


Where you were.


Nitereba, o que o povo chama de Nikiti ou Niterói.


Path


Foto antiga de Fortaleza, da nossa casa rosa.


Fave food


Amo peixe ♥.


I drew this



D is for...


.. dia chuvovo.


Ground


De meias coloridas, é tipo vício.


The Everyday


Norma de vida.


Black and White


Vista da Linha Vermelha.


This is new


Tulipas lindaslindaslindas que comprei no Pão de Açúcar da Barra. Nesse dia encontrei o Senhor Renato Aragão fazendo compras. Eu já o havia visto no Ceará, na Praia da Taíba, batendo bola com pescadores, tipo, dezenove anos atrás. Didi me persegue, gente rs. E não, eu não fui falar com ele. Falei nem com Chico Buarque quando o vi todo serelepe no Lebron rs.


Perspective


Minhas estantinhas. Preciso de mais uma.


Friendship


Porque Thiago é meu amigo, antes de ser marido. Apesar de ser aquele tipo de amigo throll, tipo o marido da moça do I could kill for dessert. Aliás, naquele grau ali de perturbação, mas tudo bem.


Workspace


Que está ficando diferente por conta de umas fofices. Depois mostro pra vossas mercês ;).


Até August Photo a Day.




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Instagramadas da semana (passada)

>> segunda-feira, 17 de junho de 2013


Não fui muito ativa nas instagramadas estes últimos dias, basicamente segui o projeto 'june photo a day'. Estou com outra gripe do mal, com uma dor de cabeça companheira de todos os dias, portanto me entupindo de suco verde, de chá verde, de saladas e mais saladas, com todas as folhas verdes de todos os tons, pra mode ver se me desintoxico. Definitivamente, a única coisa que me salvaria, a alfavaca que cresce verde saúde no quintal da casa do Maicon, está à km de distância. Aqui, além de não existir alfavaca (ao menos ninguém conhece) o povo só me dá é conta cara pra pagar em restaurante ruim no Grumari. É osso.

Fiquem com as pouquíssimas fotinhas que me animei a registrar.


Minha coleção da Puffin Books crescendo, lindalindalinda de morrer. As últimas edições que comprei, A Little Princess e The Wizard of Oz, já tinha outras duas edições em português, mas estas são simplesmente irresistíveis. Tem na Amazon.


É um tipo de orquídea e, pasmem, nasce na rua lá na Ilha de Guaratiba que, para os de fora do Rio, não é uma cidadezinha bucólica do estado do Rio, mas sim um bairro da Zona Oeste. Mas que parece sim uma cidadezinha bucólica do interior. Aguardem post sobre amanhã.


Vista incrível de um restaurante u-ó do Grumari. Os pratos são feitos de frutos do mar congelados. A caldeirada vem com filet de peixe ao invés de posta. Tudo caríssimo, nada tem gosto de nada, u-ó do borogodó manco. Foi tão caro que valia ter ido ao Satiricon, o melhor restaurante de frutos do mar do Rio, pra vocês terem uma ideia. Eles cobram pela vista, né? Pois é. Ah, ainda tive que ficar ouvindo uma ladainha chata de que aquele lugar havia pertencido à família, que por falta de visão vendeu o ponto mimimi. Que pena, realmente teria ficado mais feliz comendo um camarão fresco no alho e óleo.



Casa do Pontal, tipo um museu com acervo de arte popular de todo o Brasil. Emocionei quando chegou ao Reisado. O lugar é lindo, escondido no meio da Mata Atlântica, na Estrada do Pontal, depois do sítio do Burle Marx.




Festa dos balloons de hélio para o aniversário do meu mini engenheiro ♥.


Caju, que antes eu odiava e hoje sinto tanta falta que tenho que comprar no absurdo valor de 4 unidades por R$ 6,00, mas é o jeito pra matar a saudade de sabor do Ceará.


Chazinho desintoxicante em louça linda.

Bisous.

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Sobre o Parque Lage, história e, desculpa, Glauber Rocha

>> quarta-feira, 25 de julho de 2012


O Parque (Henrique) Lage é um parque público do Rio, um tesouro quase escondido pra quem é de fora da Zona Sul e não tem assim, um ímpeto investigativo batedor de pernas e metido. Fica aos pés do morro do Corcovado, tem até como fazer trilha até lá, por dentro do parque, coisa pra gente esforçada e atlética. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro.

 Só que a história do Parque Lage é um pouco mais antiga, começa em 1811, quando Rodrigo de Freitas Mello e Castro adquire uma fazenda pertencente a Fagundes Varela, que era o Engenho de Açúcar Del Rei. John Tyndale, paisagista inglês, foi quem reprojetou a fazenda num estilo romântico, com ares de parque britânico. Em 1859 o parque passa para as mãos de Antônio Martins Lage, daí recebe a graça de “Parque dos Lage”. Acabou que a propriedade passou para herdeiros, que por sua vez, passou para as mãos de terceiros, até 1920, quando Henrique Lage, neto de Antônio Martins Lage, consegue reaver a antiga propriedade da família. Nessa época o parque e o palacete passam por remodelações, assinadas pelo arquiteto italiano Mario Vodret. Seu trabalho se encaixa em época e estilo como arte eclética. Das mãos dos Lage o parque passou à público e patrimônio, o que foi muito bom, porque decerto já teria se perdido, como algumas outras propriedades lindas da cidade.

Só para lembrar, em 1967 Glauber Rocha usou a construção em estilo eclético como sede do governo da cidade de Alecrim, país de Eldorado, cenário de Terra em Transe, porque né, época em que Walter Salles é glorificado por trabalhos equivocados (e eu não estou falando de Central do Brasil, que eu gosto bastante), a gente tem que lembrar sim de Glauber Rocha, de Terra em Transe e do Parque Lage. 








Tirando a vegetação tipicamente brasileira, da Mata Atlântica, até dá pra delirar que estamos em algum bosque encantado da Europa, né? Bem acho que vi uma fada na gruta que fica no parque. Sim, tem uma gruta com estalactite e tudo.  

As pessoas amam fazer pic-nic no Parque Lage, no dia em que fomos havia uma espécie de fila de espera, como tem em restaurante, porque praticamente não tinha canto para estender a toalhinha quadriculada ou algo assim. Além da beleza e das sombras fresquinhas, da vista, a entrada é de graça, porque é um parque público, e não há regrinhas como há no Jardim Botânico. No mesmo dia estavam organizando uma festinha de aniversário de menina, super fofa, mais pra dentro, perto do castelinho (na verdade é uma espécie de atalaia), cenário de conto de fadas.

Você conhece o EAV? Não, pois clica aqui.

Bisous.

Imagens: T2i.

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Jardim Botânico do Rio de Janeiro

>> terça-feira, 24 de julho de 2012


E como alardeei ontem pra todos os lados, hoje é dia de Jardim Botânico aqui no bloguito. 

Pode parecer besteira explicar isso, mas vamos lá, jardim botânico é normalmente uma área reservada no meio da cidade ou seja, do espaço público urbano, onde se cultiva, mantém e conserva vegetação autóctone  (natural da região) e exótica, além de pesquisas na área botânica em si. 

A história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro tem a ver com o período imperial do país, com D. João VI, coisa de dois séculos, apesar de que o epíteto jardim Botânico veio com a proclamação da república, mas tudo bem. 

Adendos históricos à parte, o lugar é incrível, lindolindolindo de doer n'alma, ao menos pra quem gosta de plantas, de macaquinhos, de esquilos e de sentir cheiro de seiva, de folhas, de flor, de pedra molhada e se sentir muito pequenino perante à maravilha da Aleia Barbosa Rodrigues e seu corredor de palmeiras imperiais.

Além da coisa do culto ao verde, o lugar é ótimo para uma sessão de fotos. Aliás, nunca presenciei tantas sessões de fotos ao mesmo tempo: noivos, grávidas, bebês, debutantes, turma de formatura e uma das coisas mais lindas, um ensaio de bailarinos debaixo dum jardim suspenso (ou algo assim).

Também havia a turma dos fotógrafos profissionais ou que cultivam fotografia como hobby, um hobby meio caro, porque vi lentes que sei que custam a T2i duas vezes e que deixaram minha lentinha 18-55 mm (pois é, a do kit) meio acanhada. Só Thiago que não estava nem ai, tirando foto com a Holga, que desculpa, é bem mais difícil de operar do que as digitais DSLR, com filmes sensíveis e chatonildos que chegam a custar, revelação e impressão, em torno de 100 'merréis' por 12 fotinhas. Gente hipster é osso.

Há quem eleja o Jardim Botânico como o lugar mais legal pra fazer pic-nic, mas é bom lembrar que a priori o lugar tem normas e regras, apesar de que vi uma galerinha ignorando e fazendo pic-nic em lugares não permitidos e usando por exemplo garrafa pet, o que é não poderia. Né? Geralmente quem vai ao Jardim Botânico gosta mesmo é de fazer uma boquinha Café Botânico ou, na delícia La Bicyclette, que inaugurou filial dentro do próprio Jardim Botânico este ano. A gente trouxe pra casa umas baguettes e eu meio que em viciei e estou sofrendo muito.

Fiquem com as imagens.














Apesar de que estou muuito longe de conseguir uma boa foto em termos de chatice técnica etcetera coisa e tal, o cenário é tão incrível que até minhas fotinhas amadoríssimas ficam lindas, ao menos aos olhos dos leigos, tipo eu mesma rs.

Amanhã tem Parque Lage ;).

Bisous.

Imagens: T2i; preciso de um tripé, de algumas lentes novas, fora talento, que né.

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