Goodbye, Hello!

>> terça-feira, 3 de dezembro de 2013



Depois de quatro meses sem postagens aqui, no RQ, venho aqui para me despedir de vocês de forma correta. Já havia contado alguma coisa no tweet-tweet, mas o certo mesmo era vir aqui, né mesmo?

Foram cinco anos (e alguns meses) de postagens quase que diárias, em que tive a oportunidade de conhecer um monte de gente, e graças, a maioria absoluta gente fofa, querida e sincera ♥. Os que não eram, desolée. Só sei que foi muito bom enquanto durou. Foi tão bom que protelei este 'adeus' durante todos estes meses, porque dizer 'adeus' dói, especialmente quando a gente foi feliz.

E por que o RQ acabou?

Acabou, porque chegou a hora de acabar, como a minha estadia no Rio de Janeiro. Este blog começou com um sentido, um motivo, assim como a minha residência na terra da Bossa Nova - que hoje em dia está mais para funk, e não há problema nisso. 

Mas como estava contando antes d'eu mesma me interromper, o motivo que inspirou o blog e que me trouxe ao Rio acabou. Hoje avaliando com a cabeça mais leve e o coração mais descansado, talvez nunca tenha existido. Causos que a gente conta para si mesmo.

Sim, minha gente, o 'Reverbera, querida!' acabou. Adeus.

Mas dêem Olá para Solilóquio, meu novo blog de tagarelices e afins, porque era óbvio que eu não deixaria de perturbar vossas mercês com os meus achismos e besteirices cotidianas, né verdade? Pois então.

Hello, Goodbye!

Imagem: Charing Cross Road London 1937.

::Upgrade::

Não vou tirar o blog do ar. Ficará por aqui, que nem casa antiga, que a gente gostaria muito que não fosse derrubada ;).

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Domingo em movimento - Bons drink

>> domingo, 11 de agosto de 2013


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Quer emagrecer? Bebe cachaça.

>> quinta-feira, 8 de agosto de 2013



É sério! Nunca conheci cachaceiro gordo. Fora que é uma coisa meio cult, degustar cachaças envelhecidas da Paraíba, custando 500 moças da república a garrafinha.

Mas vamos lá, eu estou meio que de saco cheio dessa volta da moda fitness, que está assim, esgotada, muito por conta das redes sociais, que estão aí, para esgotar os temas até não sobrar mais nada. Acredito que isso dure até nêgo se estapear pelo último pote de proteína sei lá das quantas.

E eu não tenho nada, absolutamente nada, contra a geração saúde, até porque eu sou meio que afilhada. Sempre estive no meu peso ideal (quando não, abaixo), sempre pratiquei exercícios (mas os que me davam prazer, tipo correr no Parque Parreão em Fortaleza... êta saudade), sempre tive barriga negativa, mesmo após ter os meus bebês, comecei na Yoga em 1997, antes de virar, sei lá, status por causa da Madonna. E sempre fui louca por saladinhas verdes, folhas, sucos de fruta sem açúcar e houve época de quase virar vegetariana, não por querer ficar mais magra, mas por dó mesmo dos bichinhos, coisa e tal. Mas essa coisa de vegetarianismo não dá pra mim, porque eu adoro peixe e peixe é peixe, peixe não é vegetal (apesar de que tem fofo que se diz vegetariano comendo peixe, aí né?). Mas eu sempre conheci o meu lugarzinho, de saber que esse posicionamento de vida é uma postura minha, é uma opção particular, e deixar as pessoas comerem picanha em paz. 

Daí o povo pró-fitness, que começa numa bateria de exercícios e alimentação de maratonista olímpico, com suplementos, restrições o-di-a-bo-a-qua-tro, começa campanhas de "parem de comer peito de peru, porque tem nitrato e sódio" ou postam fotinhas com seus corpinhos de ciclista do Tour de France (que a gente sabe, a base de muita substância escrota), "bom dia pra você que está na fila do McDonalds". Ah minha gente, melhore. Pior é que este tipo de gente se acha assim, exemplo a ser seguido. E não, você não é, por mais bacanudo que esteja o seu corpinho. 

Sabe por quê? A tia Eliza explica, porque o peito de frango, criado, literalmente,  na titica nos aviários, que você come grelhado na sua frigideirinha teflon, que solta substâncias cancerígenas quando aquecida, fora isso tudo, está cheio de hormônios. Ou seja. A sua salada está cheia de agrotóxicos, seu adoçante é químico e você não vai querer que eu fale do whey, né? Então deixa as pessoas da fila do McDonalds em paz, porque você não é exemplo de saúde, você, no máximo, é exemplo de um corpo que a nossa geração elegeu como o corpo ideal.

Exemplo para mim é aquele povo que trabalha na roça, na própria terra, que come o que planta e cria, do tipo que ainda combate praga com chá de cravo e cânfora. E todos tomam aquela cachacinha, e todos que eu conheci eram absolutamente magérrimos, lindos e felizes, vivendo suas vidas longas e longas, como é o dia no Sertão.

Inté.

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Wishlist

>> quarta-feira, 7 de agosto de 2013


Faz tempo que não faço uma wishlist (lista de desejos) e não é por falta de quereres, mas sim por falta total, completa e absoluta de talento com editores de imagem, tipo photoshop. Sou péssima. A maioria das montagens que tem por aqui são bem tosquinhos, feitos no paint. 

E dessa vez o que mudou? O que mudou é que estou "explorando" minha erê Vivi, que ao contrário de sua mamãe aqui, é cheia dos talentos com estes benditos editores de imagens. Mas ela jurou que vai me ensinar, vamos ver se aprendo, né mesmo?

Então, explorando Vivi ou não, o certo é que devem aparecer mais listinhas de desejos por aqui, porque eu sou uma pessoa muito que afeita a listas ;).





1. Case para iPhone Pantone rosinha pó: faz tempo que não dou uma roupinha nova para meu iPhone e decididamente esta case Pantone é muito lindinha e a cara da gente que ama cores, e é ligada em design, coisa e tal;

2. Diana com Flash para chamar de minha: tudo bem que ainda estou tentando me entender com a Holga (uma tentativa com filme colorido, que foi uma bomba, e uma tentativa mais ou menos bem sucedida com filme preto e branco), mas eu quero muito uma Dianinha, que é 35 mm, que é uma forma analógica que estou mais familiarizada, afinal, foi a vida toda tirando foto com câmeras de 35 mm.

3. Os Diários de Virginia Woolf: faz tempo que eu quero, mas como são cinco volumes, por volta de 25, 30 dólares cada, não é assim, uma pechincha. Mas acredito que começarei a coleção logologo.

4. Stephen King On Wrinting, auto-biografia do Stephen: sim, eu amo Stephen King ao ponto de querer uma biografia dele. Nunca afirmei que não gosto de best-seller ou sei lá o quê. Acontece que eu não limito a minha vida enquanto leitora a livros famosinhos e modinha e, desculpa, Stephen King está sim acima da média, eu o acho sensacional.

5. Daisy do Marc Jacobs: eu sou meio que doidinha por perfumes. Teve época de ter uns 10 perfumes diferentes coisa e tal. Confesso que não melhorei muito não rs. Uma das minhas fixações do momento é pelo Daisy do Marc Jacobs, cujo frasco é lindo! Eu quero.

6. O DVD de Amélie Poulain que descobri que perdi, ou os duendes que moram no jardim carregaram, como uma espécie de vingança por Amélie ter sequestrado o duende de jardim do pai. Vocês que têm o DVD de Amélie Poulain eu só aviso, tomem cuidado com os duendes de jardim, viu?

Inté.

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Coisas que me inspiram em imagens

>> terça-feira, 6 de agosto de 2013


Ontem me deram um ideia sobre o post das coisas que inspiram, que eu poderia repetir o post com imagens feitas por mim. E eu não adorei a ideia? ♥

Sei que todo owner de blog diz isso com muita certeza, mas o certo é que, os leitores do RQ são uns queridos.

Separando as coisinhas para fazer as fotos, fui revivendo um monte de experiências, de sensações, de lugares, pessoas queridas, fases da minha vida. Sim, eu sou uma pessoa saudosista e não entendo porque isso virou um tabu. Ou vai ver sempre foi e eu nunca me toquei. O certo é que sou muito apegada com as estórias da minha vida, porque tudo isso vem me formando na pessoa que sou, na vida que vivo e ensino os meus filhos a viver.

Como mencionei ontem, cores são muito importantes para a minha vida e sempre foi assim. Uma das primeiras coisas que pedi de presente, segundo o meu pai, foi uma caixa de lápis de cor. E a verdade é que sempre amei cores. Tudo bem que houve uma fase em minha vida que basicamente fui monocromática no meu vestir, basicamente preto. E foram alguns anos. Mas nunca estive em guerra com as cores, elas estavam comigo nas minhas unhas, nos meus desenhos, nos meus filhos.



Amo lápis de cor. Os de cima são Prismacolor que não vende mais no Brasil. O lápis Faber Castell é daquela linha dupla de lápis, bem conhecida. A variedade de cores é maior do que a caixa padrão básica e enquanto desenhista, acho esta linha, que é da linha básica, bem boa mesmo.



Livros pastel da Puffin que é um selo da Penguin Books. Estas edições já apareceram algumas vezes por aqui e eu dificilmente vou parar de exibí-las na Medina, porque são lindaslindaslindas de morrer. E são edições simples, a beleza é a capa dura, as cores e a delicadeza dos detalhes. A edições de Anne of Green Gables com a cestinha e os coisinhas de picnic, The Secret Garden com as plantinhas e a chave, Peter Pan com a fadinha The Wizard of Oz com os sapatinhos de Dorothy ♥. São edições baratinhas, sem nenhum luxo, mas com muita beleza. Fora que são estórias universais.



Mais uma fofura em tons pastel, cofrinho de cupcake que comprei em alguma loja de 1,99, mas não custou 1,99 e sim umas 3 moças da república. tem alguns pela casa.


Fora as cores, falei que Alice, Dorothy e a Little Princess me inspiram para vida, né? Pois é verdade. Estas são as duas edições de cada que tenho de Wizard of Oz e Little Princess (minhas edições de Alice são um caso a parte que quero mostrar depois ;)). Respectivamente, em inglês e em português. As edições em inglês são da Puffin, como já falei na outra imagem, e as outras, Oz da L&PM e a princesinha da Editora 34. 

Tenho uma lista de livros para comprar enooooorme e nesta lista está uma edições d'O Mágico de Oz comentada, muuuito linda.


Os DVDs de algumas das estórias que citei. De baixo para cima: A Alice versão Tim Burton, que eu gosto e o povo odeia; O Mágico de Oz clássico com Judy Garland; Bonequeinha de Luxo e o meu favorito, My Fair Lady e a Princesinha, versão fofinha da estória de Burnett, que é menos "fofinho" que no livro, mas tudo bem.




Meu CD da trilha da Amélie. Pois é, amo este CDzinho. Mas acontece que descobri ontem procurando as coisas para as fotografias que meu DVD da Amélie Poulain foi sequestrado por algum duende malígno. Simplesmente sumiu! Faltam alguns lugares improváveis para procurar, tipo, a caixa de enfeites de natal, brinquedos antigos, mas eu duvido muito. E o pior é que o DVD está esgotado em todo os lugares, fora o ML.



Natal! Este enfeitinho comprei ano passado no Walmart. Fofinho, né? Amo natal, amo comprar coisinhas de natal, amo! Apesar de que prometi que este ano não vou comprar mais nada, mas né, sei lá se vou cumprir rs.




Tim Walker nas minhas paredes. A dada é de um editorial da Vogue Itália e a casa com balloons é de um dos livros do Tim Burton.

Bisous.

Imagens: Feitas por mim com minha T2i. essa aparência meio pastosa é da configuração que usei, sem edições de imagens. Gostei do resultado.

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Meme - Coisas que te inspiram pra vida

>> segunda-feira, 5 de agosto de 2013


Eu sinto meio que saudades daquele tempo em que toda a semana tinha um meme rodando de blog em blog, sendo reproduzido ad infinitum. Sinto falta porque era um tempo de mais ingenuidade bloguística, o povo queria mais era fazer amizade, ao invés de ficar rico com blog.

Vi este meme das coisas que inspiram a vida em algum blog gringo, que não vou lembrar, porque faz um tempo. Resolvi deixar aqui nesta segunda-feira de agosto, para deixar o RQ assim, cheio das minhas inspirações; não que já não seja assim, mas né, deixa ;).



Cores são muito importantes para a minha vida, não é a toa que o nome do meu "atelier de desenhos e afins" é La Coloriste ou A Colorista (aquela que colore). E eu tenho uma queda por tons pastel. Acho lindo, acho querido, acho delicado. Tons vibrantes são bacanas, mas o meu coração sempre será em tons pastel ♥.



Um filme em cores vibrantes, de um contéudo pastel fofíssimo, seria uma boa definição para Amélie Poulain. Desde que assisti pela primeira vez virou inspiração para a minha vida. Não tanto o que acontece no enredo do filme, mas a atmosfera e algumas lembranças ao que o filme me remete: tardes cozinhando em casa para as crianças, na casa das amigas, com pães e vinhos, manhãs com borboletas e La Valse d'Amélie. Posts sobre aqui e aqui.



Já que falamos de Amélie, não há como não falar de Montmartre, que é uma coisa em minha vida do tipo, nunca te vi e sempre te amei.



Outra coisa que inspira a minha vida, casas, prédios e fachadas coloridas. Este prédio lindo fica em Paris, talvez não esteja mais nesta cor, mas o registro foi feito. Um dos motivos que me levava ao Centro Cultural Dragão do Mar era os arredores, de casarões antigos coloridos, tão alegres e cheios de vida.




Alice e Dorothy são inspirações muito antigas em minha vida, que atravessaram todas as fases da minha existência e que ainda fazem muito sentido. O que seria a vida sem os sonhos?



A Little Princess, uma estória bem antiga, de Burnett, que descobri faz uns anos com o filme, e que virou inspiração para a vida, porque somos todas princesas ♥.



Quem me conhece sabe que dona Audrey Hepburn é uma criaturinha especial, pela beleza, pela diferença que causou e sim, pelos filmes. Acho que nunca disse, mas o filme com Audrey que é o meu favorito não é o preferido de todos, Breakfast at Tiffany's do Capote, mas sim My Fair Lady.



O natal é a época do ano que mais amo, que mais me alegra e que mais me inspira. Muita vontade de ser feliz. Chegou agosto, e já estou pensando no natal rs. Sério.



Flores! Amo flores, sempre que posso compro flores frescas para decorar a casa. Tenho pavor de flor de plástico. No máximo, sempre vivas desidratadas, é tão baratinho o ramo.




A moda inspira minha vida, sempre inspirou, tanto pela existência de gente incrível como a Chanel, tanto pela coisa do luxo artesanal, como os trabalhos de Elie Saab e Galliano, em sua áurea época da Dior. Sim, eu continuo adorando Galliano.



E por fim, a fotografia de moda me inspira. A fotografia em si me inspira, mas a fotografia de moda como a de Tim Walker me enche de inspiração e de vida.

Bisous.


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Domingo em movimento - Batman x Superman e o mimimi

>> domingo, 4 de agosto de 2013


OBS: Apesar de curtinho, contém spoiler, então né, cuidado.

Em homenagem ao próximo filme de Man of Steel, esperado para 2015, que terá o tão esperado encontro de Batman e Superman. 

A gente só não sabe ainda se os dois vão se estranhar antes de formarem a Liga da Justiça (como acontece naquele HQ), nem qual dos "dois Batmans de Nolan" aparecerá. Eu acho que é o Waine, por conta da dica que aparece em Man of Steel 1 (o satélite Waine!),  mas veremos. E sim, eu gostei do filme do Snyder, mais do que qualquer outra coisa que ele já tenha feito. 

Os fãs de HQ de super heróis - digo fãs mais do que eu, que acham que sabem de tudo, tudinho, eu apenas li algumas edições e gosto de HQs da DC e da Marvel, via de regra. Todo mundo que gosta de literatura fantástica/maravilhosa gosta de HQ, mangá, não tem jeito - deve entender que linguagem cinematográfica é uma coisa, linguagem de HQ é outra e as adaptações para a tradução de uma linguagem para a outra devem ser feitas. O Superman do filme Man of Steel é um outro Superman, releitura, que mata Zod (daquele jeito!). E, sinceramente, até agora não entendi do que esse povo tanto reclama, afinal o Superman de John Byrne mata Doomsday (HQ), e nos filmes clássicos Superman com Christopher Reeve, Superman esmaga a mão de Zod e o joga em um abismo sem poderes, ou seja. E olha que era um filme para criança, aquele Superman escoteiro, coisa e tal, quer dizer, melhorem. 

 Quadrinhos são mais filhos da literatura do que qualquer coisa. Sim, eu afirmei isso e entendam que não coloquei aqui qualquer loucura ou novidade, pois HQ já está sendo estudado como literatura ou um outro passo da expressão artística escrita (e desenhada) faz tempo ;).

Admitam que vocês não gostam é do Snyder, que para vocês os únicos filmes de super heróis "sérios" são os Batman de Nolan e que em geral, filme de super herói tem que ser é tosco e divertido, como The Avengers. Pois eu admito, eu acho isso tudo: não gosto dos trabalhos do Snyder, amei os Batmans de Nolan (especialmente o 2) e me divirto horrores com Iron Man, mas, eu gostei e muito de Man of Steel.

Inté.

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Imagem do dia - Dizeres do dia - Keep Calm...

>> sábado, 3 de agosto de 2013


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Ainda sobre blogs/vlogs de livros e chega

>> sexta-feira, 2 de agosto de 2013



Ontem eu desabafei as minhas mágoas literárias (que nada, era só sobre blogs/vlogs de livrinhos) e o povo não entendeu. 

Minha gente, não, eu não quero que todo mundo pense como eu, senão eu escreveria um blog sobre literatura e tão somente literatura. E fechado. Convidaria só os meus amiguinhos de letras coisa e tal. E não, eu não procuro um blog de crítica literária, até porque já existem vários, que se dão ao trabalho de trazer a cada postagem uma resenha, quase aos moldes acadêmicos, crítica, sobre determinado livro coisa e tal. Nem tanto o céu, nem tanto a terra.

Eu apenas queria não encontrar tanto despautério, como por exemplo, gente comparando Meg Cabot a Jane Austen. 

A coisa dos clássicos, o que é um clássico, quem diz o que é clássico, etcetera coisa e tal. Não adianta eu vir aqui e explicar o que é o estudo de literatura ou da ciência sem nome, como chamavam os gregos milênios a/C na Poética Clássica. Não adianta, porque, Vitor Manuel à parte, a academia faz questão de manter o seu conhecimento hermético, gerando essa desassociação com o público em geral, por pura picuinha acadêmica. 

Se o conhecimento que aprendemos na universidade fosse transmitido, sem essas doses homeopáticos, para a escola, eu sinceramente acredito que tudo seria muito diferente. É por isso, também, que via de regra, o intelectual é tão rechaçado e até, ridicularizado, quando na verdade, quem deveria levar uns cascudos é o pseudo intelectual contemporâneo (porque todas as épocas têm sua safra de pseudo-intelectuais, inclusive com títulos), que quer ser legal, descolado e que arrota Backtin e demais russos escrotos. Sim, Backtin é um nome importante, mas de uma visão filosófica do estudo de literatura, e uma leitura filosófica marxista, que muitas vezes, parece fruto de uma experiência extra-corpórea, por mais antagônico que isso pareça. O que eu quero dizer é que, a maioria desse povo de blog/vlog que, quando quer respaldar a sua opinião, cospe o nome do Backtin, é por pura balela. Backtin não é assim não, minha gente. E como afirmei, por mais profundos que sejam os estudos dos filósofos russos como Backtin, é apenas uma maneira de sorver literatura. E existem tantas outras. 

No dia em que mais alguém puxar um papo com o Insgarden, quem sabe aí eu volto a ter esperanças. Até lá, sigo só, escrevendo desse meu jeito dissonante.

Inté.

Imagem: Foucault é outro ótimo exemplo, como Backtin, do respaldo teórico dos incautos. Se todos que citam Foucault e Backtin realmente entendessem dos seus estudos, das duas uma: ou estaríamos vivendo uma primavera intelectual (medo disso) ou a perda total da tampa da chinela (ou chinelo, ambos são dicionarizados e aceitos, conforme a norma. Vão se lascar).

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Instagramadas e loucuras dos últimos dias


Sem muito mais a acrescentar, fora que abaixo segue meu último mês em imagens. Na verdade, o meu último mês editado, arrumado, bonitinho, porque né, quem precisa ver minha unha quebrada, minha cara de doença, meus dedos queimados ou meu pijaminha golfado pelo gato doente, né mesmo? 

Viva ao glamour das fotos filtradas do IG!


Um dia de luz linda.



Frutas que para mim são muito gosto de Brasil: graviola e jabuticaba. Nem sei se elas elas são originárias do Brasil, mas acho a cara dessa mistura boa daqui. Que nem manga, que é da Ásia, mas é muito Brasil. Eu acho que é.



Latinha linda, refri bonzinho.



Frapê e beijinhos num "chá da tarde" para receber Debra, minha quarta filha, amiga das minhas erês ♥.



Nhoinn ♥.



Um sonho que se realiza: um caribão *_*!



Cores!



Videolocadora! Fazia tanto tempo que não entrava em uma videolocadora. Desde Fortaleza, ou seja, seis anos. Que saudades da Distrivideo ou mesmo da locadorazinha perto de casa ♥.



Um dia de farra dos carboidratos rs.




Eu no moleton show do meu erê Yan. Amo a Zara Man.




Amo sushi de mercado, tipo o sushizinho dos Mercadinho São Luis (ainda tem?) e estes do Pão de Açúcar ♥. Levo até um pacote de hashi na bolsa quando sei que vou passar por ali. É sério, viu?



Uma geladeira todinha de sorvetinhos da Diletto, que está dominando o mundo. Ou o Brasil.



Fofices ♥.



Suquinhos lindinhos, cheios de atitude e bem ótimos. Só o preço que não ajuda, mas tudo bem.



Le Couvent des Minimes chegou ao Pão de Açúcar da Barra! Tudo muito lindo, muito vintage, muito cheiroso.



Meu copo dos Minions que comprei no Cinemark quando fui assistir Man of Steel (amei amei amei o filme. gente que Zod era aquele?). Outra coisa linda e cara demais que comprei de louca, mas né?



Berries! Incluindo groselhas *_*!





Eu e uma ediçãozinha do Guia dos Mochileiros das Galáxias.



Minha penteadeira azul em pleno caos. Ao menos é um caos bonito e permumoso.



Este mini Dot Marc Jacobs comprei pra Kelly. Vez ou outra roubo pra mim. O bom de ter um monte de meninas em casa é isso rs. Muito gostosinho, bem girlie, bem delicado, fora a belezinha do frasco.



Miu num dia que já estava melhorzinho ♥. Obrigada por todas as mensagens de carinho e preocupação com o nosso gato do rabo quebrado mais fotogênico do mundo ♥.


Inté.

Imagens: IG @elizaleopoldo.

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