Red Carpet Golden Globe 2013

E vamos ao nosso primeiro red carpet do ano, Golden Globes, que se passou ontem na terra do cinema pipoquinha e de tantas outras coisas incríveis e divertidas, numa Beverly Hills geladinha. A temperatura beirava os 7º, então imagina essa mulherada toda com os bracinhos de fora, que gelinho, né? Pois é.

Adiantando que não houve nada de arrebatador em termos modísticos, nenhuma ousadia que valha a menção honrosa. Mas ainda assim, houve a beleza.

Anne Hathawaya de Chanel Spring 2009, que particularmente gostei sem amar, apesar de ser Chanel. Gostei, apesar de certa simplicidade, porque se tem a certeza de ser uma peça fina, de excelente qualidade, o tecido mais caro, o bordado mais precioso e um nome de maison digno de uma ganhadora, como foi Anne Hathaway, que levou o prêmio pela categoria atriz coadjuvante de comédia ou musical.

A princípio não havia amado este Zac Posen (pre-Fall 2013), que foi a escolha de Naomi Watts, muito por causa da cor, este vinho sei lá das quantas (me lembra o terre de feu), porque é uma cor que envelhece, que entristece. Realmente, só tem jeito de dar certo em loiras, como é Naomi Watts. Portanto, após avaliar, mensurar, decidi que gostei.

Amo Marchesa - sempresempresempre. Parecem vestidos para contos de fadas, feitos de matéria inefável, de orvalho, de polém e de pó de pirlimpimpim. E super acho Amy Adams é a candidata ideal para segurar toda a belezura fadística de um Marchesa (pre-fall 2013), mesmo com seus 39 anos. Isso mesmo, trinta e nove anos, morram um pouco.

Chic este Alexandre Vauthier de Michelle Dockery.

E chic estava Kerry Washington neste Miu Miu. Sexy na medida, condizente com seu corpo, esguio e elegante ~ Alguém ensine JLo ~ Não lembro deste modelo desfilado, provavelmente o foi sem o forrinho, porque na passarela a mensagem sempre é outra.

Julianne Moore, sempre esperada, sempre querida, num (morram-morram-morram) Tom Ford feito exclusivamente para ela (será que ele deu de presente? nem sempre o estilista cria a roupa exclusivamente e dá. o normal é guardar num acervo para exposições e leilões milionários).