Instagramadas da semana

Estou com vontade de começar algum 'projeto' - cretino - de fotografia, tipo, as coisas fofas e lindas que algumas pessoas fofas e queridas se propõem para melhorar sua habilidade com a câmera, como essas três moças que me fazem super bem acompanhar via internê, Já matei por menos, A series of serendipity e Hello Lolla. Óbvio que não vou conseguir fotos incríveis como elas, porque né, talento é pra quem pode, mas eu sou/era esforçada.

Até invento motivos e cousas para fotografar, mas na verdade na verdade na verdade me dá preguiça de pegar a Cacá (Canon), ajustar e fotografar, daí pegar o cabo, passar as fotos, editar tamanho, alguma coisa de contraste, brilho e publicar. No iPhone é tudo tão rápido e prático, os filtros do Instagram e do meu editor japa (esse aqui ó) deixam tudo tão poético e bonitinho. Horrível a minha confissão, eu sei. 

Eu sou muito preguicinha. mas estou realmente pensando em criar vergonha e fotografar algo temático ao menos uma vez por semana, o que me faria melhorar consideralmente, levando em conta que o fato de fotografar eventualmente aqui e ali, uma vez ou duas por mês, me fez melhorar de forma notória, comparado com (quase) um ano atrás, no evento da festa das meninas - que aliás terá outra este ano, aguardem detalhes e histerismos ;) .

Enquanto essa nova Eliza das Candongas não se aprochega, vamos às instagramadas.

 Livro que reli semana passada, amo Frances Burnett.

 Tirei essa foto essa semana quando estava passando Up, animação da Pixar que eu amo e que é muito mais lindo e profundo do que a maioria das pessoas conseguem identificar. Fora os balloons, porque né rs? Pois é ♥.

 Minhas inspirações 

 Ficou tão lindinho que tive que fotografar o momento pré-geléia.

 Caldo verde servido na minha sopeira de 60 anos da porcelana Mauá.

 O cheesecake do sucesso, receita amanhã no bloguito ;) .

Foto em homenagem à energia da semana, os 200 anos de Pride and Prejudice de Jane Austen.

Bisous.

Imagens: Instagram.

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Pride and Prejudice 200 anos de ♥

Esta semana Pride and Prejudice (Orgulho e Preconceito) de Jane Austen completa 200 anos de vida, vida esta bem vivida e lida - o que é mais importante - passada de geração em geração, ainda com a energia e vitalidade que é característica primeva de um clássico, porque Jane Austen é isso, um clássico.

Pride and Prejudice não foi a primeira história de Jane Austen que veio até mim, este lugar é de Sense and Sensibility, que aliás, é favorito inté hoje. Mas decerto o romance de 1813 é um dos mais queridos. Lembro-me bem quando li, meados da décadas de 1990, edição pocket da Pinguin Popular Classics, na biblioteca do Ibeu (meu curso de inglês da adolescência). Lembro de me divertir lendo todo o vigor pueril de minha chará Elizabeth Bennet ou Lizzy Bennet para os íntimos. 

Jane Austen colocava muito de si em suas mocinhas literárias, que eu carinhosamente chamo de 'mocinha Jane Austen', tanto na cousa da mulherzice, tanto pela cousa da valentia de caráter e de pensamento.

É uma delícia ler Jane Austen, se ainda não leram, se façam este favor ♥.

P.S.: a querida editora L&PM, que nos possibilita encher nossas prateleiras do melhor da literatura mundial a preços módicos, está com uma promoção lindalinda, que envolve criatividade, amor a Jane Austen e fotinhas. Clica aqui para saber ;) .

Bisous.

P.S.: confiram o simpático e fofo blog Jane Austen em Português.

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Paris Spring Couture 2013 - Ulyana Sergeenko

Fazia tempo prestava atenção, meio assim-assim, em Ulyana Sergeenko, designer russa, casada com milionário também russo, dessas novas fortunas do país que se abre para a vida ocidental pós-comunismo. Como ela vinha dessa leva de 'it-girls da Perestroika',  que sempre foi assunto no mundinho da moda, por conta de seu estilo pesssoal, que densenterrava todos os melhores elogios e olhares dos tais blogs de street style. Adendo: eu sempre me perguntei o que diabo de street style é esse de gente que vai comprar pão de turbante e casaco de peles, sabe? Pois é.

Tirando a minha evidente antipatia pelo tema (furado) street style (ao menos o que os blogs mostram que é street style), Ulyana Sergeenko era sim uma visagem em meio a tanta chatice e lugar comum nesse exibicionismo fútil e esvaziador. É sempre bom ver coisa linda e diferente, ao menos para nós, anarco-fashion.

A última couture de Sergeenko trouxe à baila uma visão encantadora e encantada de E o vento levou (filme que aliás amo), desde a versão ousada do clássico vestido verde sulista de Scarlett O'Hara, até os chapéus, os corselets sufocantes e capas de mocinhas anti-confederados. Um luxo e uma doçura de coleção.

Bisous.

Imagens: Fashionologie.

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Bom dia com Chanel

Começando mais uma semana linda, e preparem-se mais postagens sobre a Couture ;).

Bisous.

Imagem: Mode Ave. Paris.

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Domingo em movimento - Chanel

♥

Em homenagem á energia da semana.

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Imagem do dia: Keep Calm and...

♥

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Imagens da semana - Paris Couture

Chanel

Valentino

Maison Martin Margiela

Jean Paul Gaultier

Bisous.

Imagem: Fashionologie e Style.com.

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Paris Courture Spring 2013 - Valentino

E cada vez mais se confirma que a casa Valentino está em ótimas mãos, porque Maria Grazia Chiuri e Pierpaolo Piccioli vêm cada vez mais se aprimorando nesse jardim mágico de bordados, rendas e finezas pensadas para recriar o estilo Valentino, que é deixar a mulher ainda mais linda realçando a suavidade do ser feminino. Tudo bem, você pode não gostar desta coisa mulherzinha suave, feminina, mas é assim que é Valentino.

Bisous.

Imagens: Styel.com

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Paris Couture Spring 2013 - Elie Saab

Todos os sites dizem a mesma coisa, que nem vou mentir, é o mesmo que penso, que os telefones dos assistentes e do atelier de Elie Saab não devem parar uma época dessas, com stylists de celebridades reservando algum desses vestidos maravilhosos para os red carpets da vida. Lindo, né? Pois é.

Bem, inveja eu tenho mesmo é das pouquíssimas que até antes da coleção desfilar, já reservaram algum modelo ou (ai de mim) já compraram um exclusivo ainda no croqui. Óbvio que me refiro à nobreza, à riqueza, geralmente lá das bandas do própiro Saab, essa gente do petróleo, cujo problema não é dinheiro, que pode pagar a fortuna que vale um vestido de Elie Saab; feito da melhor seda, do bordado mais exclusivo. No final, se a gente reparar bem, são tão simples e vestíveis, né? Cores tão fáceis, ou seja, o desejo comum. Deve ser por isso que encanta a todas, inclusive iô, que para bem da verdade, gosto mesmo é das pirações excistenciais de Chalayan, mas que adouraria contar com um longo esvoaçante açucarado e lindamente bordadinho, direto do atelier de Elie Saab.

Ai ai...

Bisous.

Imagens: Style.com

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Paris Couture Spring 2013 - Chanel, um conto de fadas social

Continuando as postagens sobre a Couture Spring 2013, com Chanel, ah, a Chanel. Alguém pode se perguntar, mas pra quê tanto amor, pra quê tanta fissura e devoção se, ao final, tudo o que  a gente consegue consumir de uma marca como a Chanel são os cosméticos, as bolsas e sapatos (em out let e brechó - falando por mim, é claro)? E eu vos respondo, não poderia ser diferente.

Tanto pelo amor, ainda mais pelo engajamento político de Lagerfeld, que encerrou o desfile com uma sugestão de casamento homo, o que seria uma espécie de apoio à proposta da legalização da união homoafetiva na França, uma luta que o Presidente François Hollande assumiu. Aliás, não esperava menos  de alguém do Parti Socialiste, partido que, independente de sua convicção intelecto-política, tem uma história de lutas e conquistas sociais importantíssimas, numa Europa varrida pelo liberalismo e fascismo.

E se alguém ainda pensar que a moda não nos oferece nada além de futilidade, vazia e insensível à realidade que nos cerca, está aí a resposta, numa coleção de vestidos de Alta Costura, da maison mais famosa e talvez, a mais amada/odiada de todas.

Ah, esse final, as noivas de mãos dadas, vestidas iguais, porque os direitos assim são, iguais, segundo a Revolução, são, a priori, iguais, e uma criança, um menininho, sacramentando (ouso afirmar) a complexidade da família homoafetiva, foi a lágrima final.

 Lagerfeld, a gente de ama ♥.

Bisous.

Imagesn: Fashionologie.

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Paris Couture Spring 2013 - Alexis Mabille

Para os meus queridos leitores se aquietaram, porque né, aqui e ali, algum, vez ou outra, pergunta se esqueci que o RQ é um blog de moda. A bem da verdade, não é não. É um blog buliçoso, curioso, verborrágico e imagético que versa sobre um monte de assuntinhos para mode desopilar. Um dele, moda, sim senhores.

E amei a coleção de Alexis Mabille, quase girlie debut. Não, eu não estou sendo engraçadinha, irônica e chata. Gostei mesmo, porque adouro rosa, porque adouro meninices, especialmente quando bem feita, como foi o caso de Alexis Mabille.

E que maneira linda de debutar na couture, com uma coleção de tules cor de rosa, laços, styling simples (porém bem pensado. gosto dos cintinhos). Muita organza, muito crepe de seda, tudo açucarado na medida certa, ou seja, uma fofura que agrada aos olhos de quem tem a alma leve ou aprecia a leveza de ser. Achei foi lindo.

Bisous.

Imagens: Fashionologie.

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